Generalization of Sensory Auditory Learning to Top-Down Skills in a Randomized Controlled Trial

Abstract

After training, the TDT group demonstrated a significant improvement for GIN and the SSDT exhibited the same for sustained attention, indicating learning generalization from an auditory sensory training to a top-down skill. For the other measures, all groups exhibited approximately the same level of gains, indicating the presence of a test-retest effect. Our findings also show that the memory span was not related to the learning generalization process given that the SSDT exhibited a more pronounced gain in attention skills after the sensory training.

Cognitive Factors and Residual Speech Errors: Basic Science, Translational Research, and Some Clinical Frameworks

“…For instance, Murphy et al conducted a treatment study examining the effects of auditory attention training on broad language and memory measures, as well as untrained auditory attention tasks. 37 This study provided nine sessions of auditory attention training to groups of children with and without RSEs. The researchers also included two control groups of TD children and children with RSEs who did not receive auditory attention training.…”

A eficácia de um programa de treinamento auditivo temporal em crianças que apresentam erros ortográficos de caracterização surda-sonora

“…O efeito teste-reteste está relacionado a um melhor desempenho em testes comportamentais por ser aplicado pela segunda vez e sugere aprendizagem do teste (McArthur, 2007). Já o processo de amadurecimento está relacionado com a exposição da criança a estímulos externos que podem melhorar a capacidade cognitiva e auditiva (Murphy et al 2015).…”

“…Como exemplo, tem-se o Jogo do Macaco, com estímulos não linguísticos e o do Papagaio, com estímulos linguísticos (Murphy, 2009), nos quais as crianças tinham que determinar a ordem que os estímulos foram apresentados com níveis diferentes de intervalos inter-estímulos. Desse modo, infere-se que atenção e memória foram estimuladas de forma indireta, visto que alguns estudos apontam a generalização da aprendizagem auditiva do TA para domínios cognitivos, como atenção e memória (Halliday et al, 2011;Murphy e Schochat, 2009;Halliday et al, 2012;Fergunson e Henshaw, 2015;Murphy et al, 2015) e, dessa forma, a melhora nesses domínios pode ter influenciado na contribuição top-down do TPF,…”

“…Acredita-se que essa escassez de estudos em relação aos intervalos interestímulos, após o TA, seja observada devido ao interesse dos pesquisadores que desenvolveram o FFW e outros pesquisadores em aplicar esse software em crianças com transtornos de linguagem para verificar a sua eficácia nos domínios linguísticos, e não com relação a estímulos não linguísticos, segundo pesquisas que verificaram a eficácia do FFW em habilidades de linguagem Friel-Patti et al, 2001;Troya e Whitney, 2003;Agnew et al, 2004;Cohen et al, 2005). (Halliday et al, 2011;Murphy e Schochat, 2009;Halliday et al, 2012;Fergunson e Henshaw, 2015;Murphy et al, 2015) como mencionado anteriormente.…”

“…A literatura descreve que o melhor desempenho nas habilidades de linguagem, após um TA, pode estar relacionado à aprendizagem perceptual que, aparentemente, apresentou melhora da percepção das características físicas, específicas do estímulo que foram representadas, comparadas e armazenadas (Kujala et al, 2001;Hawkey et al, 2004) e à aprendizagem auditiva, em que se acredita que houve transferência da melhora da percepção auditiva, proporcionada pelas atividades do PTAT com estímulos linguísticos e não linguísticos, para os domínios da linguagem escrita nas crianças do GE (Moore et al, 2009, Murphy et al, 2015.…”