2009
DOI: 10.1007/978-90-481-3189-1_3
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

General Properties of the Clause

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
2
0
1

Year Published

2014
2014
2022
2022

Publication Types

Select...
4
1

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(3 citation statements)
references
References 19 publications
0
2
0
1
Order By: Relevance
“…It is important to note right away that the category of tense-which in languages like English and French locates the time of an event expressed by a verb with reference to the moment of speaking or writing-is not expressed with Ewe and Gengbe verbs (Ameka, 2006;Ameka and Kropp Dakubu, 2008;Aboh and Essegbey, 2010).14 Consequently, tense is not expressed with English and French verbs in bilingual verb phrases in Ewe-English and Gengbe-French cs. It is aspect and modality categories that are expressed in Ewe and Gengbe.…”
Section: Ewe Vs Gengbe Verbal Morphology: Application In Bilingual Vpsmentioning
confidence: 99%
“…It is important to note right away that the category of tense-which in languages like English and French locates the time of an event expressed by a verb with reference to the moment of speaking or writing-is not expressed with Ewe and Gengbe verbs (Ameka, 2006;Ameka and Kropp Dakubu, 2008;Aboh and Essegbey, 2010).14 Consequently, tense is not expressed with English and French verbs in bilingual verb phrases in Ewe-English and Gengbe-French cs. It is aspect and modality categories that are expressed in Ewe and Gengbe.…”
Section: Ewe Vs Gengbe Verbal Morphology: Application In Bilingual Vpsmentioning
confidence: 99%
“…This claim, which is similar with several Niger-Congo languages, such as Akan (cf. Aboh & Essegbey, 2010) and Esahie (cf. Broohm & Melloni, 2021) suggests that the verb intervenes between the agent and patient in both transitive and intransitive clauses as shown in the subsequent illustrations from Marcus (2021).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…O linguista também chama a atenção para o fato de que, nas estruturas de negação bipartite, em línguas como o ewegbe, alguns quantificadores negativos seguem os DPs em posição de sujeito ou complemento, fazendo com que ele Um ponto a ser destacado é que a língua documentada por Costa Peixoto apresenta todos os padrões de construção negativa encontrados nas variedades Gbe modernas, com exceção de um dos padrões manifestados pelas línguas de tipo-fongbe, qual seja, o padrão em que o único marcador de negação aparece na posição pós-verbal (51b). Tal variação de padrões nos parece muito interessante porque, se o domínio da negação se configura como o mais distintivo entre as línguas do grupo Gbe, a variação exemplificada pela LGM levanta importantes questões sobre a concorrência desses diferentes padrões no âmbito da ecologia de contato19 .Voltando aos padrões da negação na LGM, vemos que ela também apresenta alguns dados de negação bipartite em orações complexas, nas quais um dos marcadores ocorre na oração principal e outro, na encaixada: um primeiro aspecto a ser constatado é que, embora as línguas Gbe possam ser discriminadas de acordo com o padrão seguido por suas estruturas negativas(ABOH, 2010b), este não parece ser um bom critério para definir a qual grupo a LGM pertence. Nesse sentido, se à primeira vista fôssemos considerá-la uma língua de tipofongbe, que admite diferentes padrões para a construção negativa, não poderíamos fazêlo de maneira peremptória, dado que a LGM não apresenta justamente a estrutura negativa canônica do fongbe, qual seja, a estrutura Sujeito>Verbo>Objeto>Negação.…”
unclassified