Gender dysphoria and gender variance in children – diagnostic and therapeutic controversies

Abstract

SummaryThe phenomenon of atypical gender identity in adolescents and adults, in diagnostic classifications called gender identity disorder -transsexualism (ICD-10) or gender dysphoria (DSM-5), arouses interest among research communities both in Poland and elsewhere. At the same time, much less attention is paid to the same phenomenon occurring in childhood, leaving a gap of potential significance to a wide range of specialists including psychiatrists, psychotherapists, pediatricians and social workers. The aim of this paper is to provide a synthesis and present the current state of knowledge about children with atypical gender identity and their families. Available data pertaining to etiology, psychopathology and development of individuals experiencing gender dysphoria in childhood are analyzed. Further, the aim is to highlight the controversies surrounding diagnostic and therapeutic processes, considering that the vast majority of gender-dysphoric (GD) children appear to no longer experience the symptoms in adolescence and adulthood. Therefore, the paper presents some important areas of care and stresses the need for great caution and individual approach when working with GD children and their families.gender dysphoria in children, gender variance, gender identity in childhood, atypical gender identity development 1 The first diagnostic category to describe strong atypical gender identity in children was incorporated in ICD-9. The category "Disorders of psychosexual identity" was included in the chapter called "Sexual deviations and disorders" and defined as behavior displayed in psychosexually immature pre-pubertal individuals, similar to "transvestism" and "transsexualism" (ICD-9) [11].The diagnostic category of gender identity disorder (GID) of childhood was first introduced 1 into the DSM-III classification (1980) [1] and was included together with transsexualism and atypical gender identity disorder in the gender identity disorder parent category. The most important characteristic of GID is the discrepancy between anatomical sex and gender identity defined as a strong sense of being either male or female [1]. From the beginning, this category has provoked controversies both among experts and members of LGBT (lesbian, gay, bisexual, transgender) rights organizations. The introduction of GID into the DSM diagnostic classification system was seen as a veiled attempt to restore the category of homosexuality, previously excluded from DSM-II, allegedly to legitimize "preventive treatment" of homosexuality [2,3]. Other allegations, which are maintained in modern literature, concern the validity of the GID category. In the course of preparing the fifth DSM revision, some LGBT activists claimed that it is stigmatizing to label behaviors incongruent with gender stereotypes as disorder symptoms Gender dysphoria and gender variance in children -diagnostic and therapeutic controversies... 35Archives of Psychiatry and Psychotherapy, 2017; 3: 34-42 and that it may cause suffering in individuals who display such beha...

Disforia de Gênero em crianças: revisão integrativa da literatura e recomendações para o manejo na Atenção Primária à Saúde

“…Entretanto, estima-se que a prevalência de Disforia de Gênero em crianças seja menor que 1%. 5,21 Os centros especializados no atendimento a pessoas com não conformidade de gênero e transgêneras, citados na pesquisa, assistiam às populações adulta e pediátrica. Na presente pesquisa, o percentual de crianças pré-púberes em atendimento nos centros especializados variou entre 7% e 42% 11,13,19,20 com predomínio do sexo masculino.…”

“…3 O diagnóstico definitivo é um desafio e demanda equipe multidisciplinar experiente nestas situações, pois são necessárias intervenções psicoterápicas para a criança, família e em grupo. 21,22 Recomendações O objetivo do trabalho da equipe de Atenção Primária à Saúde é proporcionar o desenvolvimento do bem-estar físico, emocional e social destas famílias. 21,22 A vergonha e o medo da estigmatização podem tardar a procura por atendimento, por isso a equipe deve ser respeitosa e livre de julgamentos.…”

“…21,22 Recomendações O objetivo do trabalho da equipe de Atenção Primária à Saúde é proporcionar o desenvolvimento do bem-estar físico, emocional e social destas famílias. 21,22 A vergonha e o medo da estigmatização podem tardar a procura por atendimento, por isso a equipe deve ser respeitosa e livre de julgamentos. 21,23 Estudos evidenciam que crianças com comportamentos de não conformidade de gênero ou Disforia de Gênero, poderão se identificar como homossexuais ou bissexuais na adolescência.…”

“…21,22 A vergonha e o medo da estigmatização podem tardar a procura por atendimento, por isso a equipe deve ser respeitosa e livre de julgamentos. 21,23 Estudos evidenciam que crianças com comportamentos de não conformidade de gênero ou Disforia de Gênero, poderão se identificar como homossexuais ou bissexuais na adolescência. 9,10 A principal preocupação deve ser identificar riscos para a segurança da criança no seu ambiente familiar e social, de forma a protegê-la, para que ela possa explorar sua identidade de gênero.…”