Primeiramente, agradeço a minha família, em especial minha mãe. Muito obrigada por todo apoio, paciência, compreensão em meus momentos de ausência, mas principalmente obrigada por sempre acreditar em mim, pelas palavras de motivação, pelo carinho e amor incondicional. A minha orientadora Profa. Dra. Wânia Duleba, obrigada pela orientação valiosa, pelos momentos enriquecedores que passamos juntas, pela dedicação e paciência. Mas acima de tudo, muito obrigada por me mostrar a verdadeira força feminina e por nossa amizade. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pelo apoio financeiro por meio de concessão de bolsa. A Profa. Dra. Maria Virgínia Martins da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), pela ajuda inestimável na identificação dos foraminíferos da Passagem do Drake. Por me receber de braços abertos no Rio de Janeiro, pela sua doçura em compartilhar seu vasto conhecimento sobre os "foramis". Aos meus "irmãos científicos" Maria Carolina Hernandes Ribeiro, Leonardo Antonio Pregnolato e Rayssa de Almeida Viana, por dividirem comigo todos os momentos e por nos tornarmos uma equipe unida que vibra com as vitórias um do outro. Aos colegas discentes do Programa de Pós-graduação em Sustentabilidade, principalmente Milla Araujo de Almeida, Luiza Coatti, pela força, apoio, descontração e por tornar a rotina mais leve. Realizar coletas em ambiente hostil e remoto, como a Antártica, não é uma tarefa trivial. Amostrar na Passagem do Drake a 3.800 m de profundidade, então, é algo inimaginável. No presente estudo foram utilizadas amostras coletadas durante as