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À Deus, pois sem a permissão Dele nada seria possível.À minha mãe Mayra por me ensinar o que é garra, força e dedicação. Por nunca medir esforços por mim.Ao meu pai Ronaldo por sempre me apoiar, me ajudar e me aplaudir em todos os momentos de minha vida.Ao meu noivo Eduardo e enteada Gabriella pelo amor, apoio e compreensão nos períodos em que estive ausente buscando a realização desse sonho.À minha madrasta Luciana e padrasto Hélio por me ajudarem sempre, me ensinarem que todo amor é bem-vindo e que não é preciso ter o mesmo sangue para estar no coração e nos planos de alguém.Aos meus irmãos Ariane, Leonardo e Vitor e primos por se espelharem em mim e me fazerem sempre querer ser uma pessoa melhor.Aos meus tios, padrinhos e familiares meus e de meu noivo por compartilharem comigo os momentos de toda a jornada.Aos meus amigos por entenderem minha ausência durante esse período e torcerem por mim. AGRADECIMENTOSAo meu orientador Profº Dr. Bruno Cogliati primeiramente pela confiança e oportunidade e em seguida pelos ensinamentos, disponibilidade e auxílio.Às pos-doutorandas do LAPMOL Isabel e Tereza pela ajuda, apoio, ensinamentos e paciência em todos os momentos.À minha querida companheira de mestrado Cintia pelos pacientes ensinamentos, pela companhia durante esse trajeto e pelas conversas cientificas, ou bobas, que tornaram esse período muito divertido.Às alunas de iniciação cientifica Bianca, Bruna e Daniele pela ajuda na realização deste trabalho e pela amizade. Meus profundos e sinceros agradecimentos àqueles que direta ou indiretamente participaram dessa jornada em busca de um sonho."A ciência humana de maneira nenhuma nega a existência de Deus. Quando considero quantas e quão maravilhosas coisas o homem compreende, pesquisa e consegue realizar, então reconheço claramente que o espírito humano é obra de Deus, e a mais notável". A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) abrange alterações desde esteatose até esteato-hepatite não alcoólica (EHNA), podendo evoluir para fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. A DHGNA é considerada a doença hepática mais comum na atualidade e com prevalência mundial alarmante. Esta doença caracteriza-se, basicamente, pela deposição de triglicérides nos hepatócitos, podendo evoluir com inflamação e fibrose, e está intimamente associada com resistência à insulina (RI), diabetes mellitus tipo 2 e obesidade. Os hepatócitos representam as principais células hepáticas e se comunicam através de junções do tipo gap, formadas principalmente por conexina 32 (Cx32). Esta proteína apresenta importante função no controle da homeostase tecidual, regulando processos fisiológicos e tem sido associada como agente protetor na hepatocarcinogênese e outros processos patológicos, porem pouco se sabe sobre sua participação na DHGNA. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a participação da Cx32 na fisiopatogênese da DHGNA, utilizando camundongos knockout para Cx32 (Cx32-KO) submetidos a uma dieta hiperlipídica deficiente em colina. Foram analisados dados biométricos, histopatoló...
À Deus, pois sem a permissão Dele nada seria possível.À minha mãe Mayra por me ensinar o que é garra, força e dedicação. Por nunca medir esforços por mim.Ao meu pai Ronaldo por sempre me apoiar, me ajudar e me aplaudir em todos os momentos de minha vida.Ao meu noivo Eduardo e enteada Gabriella pelo amor, apoio e compreensão nos períodos em que estive ausente buscando a realização desse sonho.À minha madrasta Luciana e padrasto Hélio por me ajudarem sempre, me ensinarem que todo amor é bem-vindo e que não é preciso ter o mesmo sangue para estar no coração e nos planos de alguém.Aos meus irmãos Ariane, Leonardo e Vitor e primos por se espelharem em mim e me fazerem sempre querer ser uma pessoa melhor.Aos meus tios, padrinhos e familiares meus e de meu noivo por compartilharem comigo os momentos de toda a jornada.Aos meus amigos por entenderem minha ausência durante esse período e torcerem por mim. AGRADECIMENTOSAo meu orientador Profº Dr. Bruno Cogliati primeiramente pela confiança e oportunidade e em seguida pelos ensinamentos, disponibilidade e auxílio.Às pos-doutorandas do LAPMOL Isabel e Tereza pela ajuda, apoio, ensinamentos e paciência em todos os momentos.À minha querida companheira de mestrado Cintia pelos pacientes ensinamentos, pela companhia durante esse trajeto e pelas conversas cientificas, ou bobas, que tornaram esse período muito divertido.Às alunas de iniciação cientifica Bianca, Bruna e Daniele pela ajuda na realização deste trabalho e pela amizade. Meus profundos e sinceros agradecimentos àqueles que direta ou indiretamente participaram dessa jornada em busca de um sonho."A ciência humana de maneira nenhuma nega a existência de Deus. Quando considero quantas e quão maravilhosas coisas o homem compreende, pesquisa e consegue realizar, então reconheço claramente que o espírito humano é obra de Deus, e a mais notável". A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) abrange alterações desde esteatose até esteato-hepatite não alcoólica (EHNA), podendo evoluir para fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. A DHGNA é considerada a doença hepática mais comum na atualidade e com prevalência mundial alarmante. Esta doença caracteriza-se, basicamente, pela deposição de triglicérides nos hepatócitos, podendo evoluir com inflamação e fibrose, e está intimamente associada com resistência à insulina (RI), diabetes mellitus tipo 2 e obesidade. Os hepatócitos representam as principais células hepáticas e se comunicam através de junções do tipo gap, formadas principalmente por conexina 32 (Cx32). Esta proteína apresenta importante função no controle da homeostase tecidual, regulando processos fisiológicos e tem sido associada como agente protetor na hepatocarcinogênese e outros processos patológicos, porem pouco se sabe sobre sua participação na DHGNA. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a participação da Cx32 na fisiopatogênese da DHGNA, utilizando camundongos knockout para Cx32 (Cx32-KO) submetidos a uma dieta hiperlipídica deficiente em colina. Foram analisados dados biométricos, histopatoló...
Liver diseases pose a major medical problem worldwide and a wide variety of herbs have been studied for the management of liver-related diseases. In this respect, curcumin has long been used in traditional medicine, and in recent years it has been the object of increasing research interest. In combating liver diseases, it seems clear that curcumin exerts a hypolipidic effect, which prevents the fatty acid accumulation in the hepatocytes that may result from metabolic imbalances, and which may cause nonalcoholic steatohepatitis. Another crucial protective activity of curcumin, not only in the context of chronic liver diseases but also regarding carcinogenesis and other age-related processes, is its potent antioxidant activity, which affects multiple processes and signaling pathways. The effects of curcumin on NF-κβ are crucial to our understanding of the potent hepatoprotective role of this herb-derived micronutrient. Because curcumin is a micronutrient that is closely related to cellular redox balance, its properties and activity give rise to a series of molecular reactions that in every case and biological situation affect the mitochondria.
Gap junction intercellular communication is involved in ischemia-reperfusion (IR) injury of organs. Connexins are proteins that are critical to the function of gap junctions. To clarify the role of gap junctions in IR injury in liver cells, the function of gap junctions was modulated in an in vitro hypoxia/reoxygenation (H/R) model. BRL-3A rat liver cells, endogenously expressing connexins Cx32 and Cx43, were used to model the process of hepatic IR injury. Suppression of gap junction activity was achieved genetically, using Cx32-specific small interfering RNA (siRNA), or chemically, with pharmacological inhibitors, oleamide, and 18-α-GA. BRL-3A cells subjected to H/R exhibited reduced cell survival and pathologies indicative of IR injury. Cx32-specific siRNA, oleamide, and 18-α-GA, respectively, decreased gap junction permeability, as assessed by the parachute assay. Pretreatment with Cx32-specific siRNA increased cell survival. Pretreatment with oleamide or 18-α-GA did not improve cell survival. Modulating gap junction by Cx32 gene silencing protected BRL-3A liver cells from H/R.
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