Future perspective of socioemotional wealth (SEW) in family businesses

Abstract

PurposeThe study provides the emergence and evolution of the socioemotional wealth (SEW) concept in the family business field from 2007 (the inception date) until 2021. To provide a better overview of this notion, the study unfolds a deeper understanding of this term throughout the systematic literature review (SLR).Design/methodology/approachThe study applies a systematic literature review (SLR) by analyzing the sample of 185SEW articles extracted from the Scopus database. To identify all relevant studies, the article selection process was carefully designed and divided into two phases with clear steps: identification of studies via databases and identification of studies via previous studies' reference lists. Selected studies were analyzed using the Bibliometrix R-tool, resulting in an analysis of the evolution of the trends in the SEW literature, citation analysis, and network analysis. Finally, this SLR included the content analysis of the 25 most-cited SEW articles.FindingsThe study provides a relevant and comprehensive overview facilitating empirical and theoretical research in this field and paving the way to develop new themes. The bottom line of the important findings is that the SEW concept is relatively new, alluding to a wealthy venue for future works. Other results and implications are discussed on the family business and SEW theme. Additionally, the study provides suggestions which could be used for future works in this area.Originality/valueThis is the first article related to the SEW concept in the family business. It portrays a clear picture of this field, providing relevant information on what has been done, as well as what the future possibilities are that might bode the future horizons in family businesses.

Exchange rate misalignment: A systematic literature review based on citation and content analysis

“…In addition, such publications (books and book chapters) are frequently excluded from SLRs, which typically include only journal articles that have been peer-reviewed. In light of this, we have adhered to the same procedure (Ahmad et al, 2022;Ahmad & Bibi, 2023;Anwar et al, 2021Anwar et al, , 2022Asatullaeva et al, 2021;Naveed et al, 2023;Shaikh et al, 2021;Smajić et al, 2022).…”

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“…Como tal, reforça-se a importância da família enquanto contexto de socialização privilegiado e detentor de saúde socioemocional, conferindo recursos intrínsecos e intangíveis na relação família-negócio. No essencial, destacam-se os seguintes fatores: controlo e influência da família (Smajić et al, 2022;Berrone et al, 2012), identificação dos membros da família com a empresa (Newbert e Craig, 2017), orgulho e apego emocional (Moyano, 2007). Estes aspetos permitem aferir a "cultura familiar" no sentido de familiness (Letonja et al, 2022;Frank et al, 2016;Zellweger et al 2010), por via da ênfase nos recursos "não económicos" (Marques e Silva, 2020; Marques, 2018) de que a empresa familiar dispõe na interação com a família como um todo e que podem ser decisivos no suporte (atenuação ou absorção de conflitos) e continuidade do equilíbrio entre empresa e família.…”

“…No entanto, quando se analisa a sucessão intergeracional, três estratégias podem ser destacadas, de acordo com os nossos resultados: 1) adiamento da sucessão, acompanhada da naturalização do "futuro" sucessor, principalmente nas empresas de primeira geração; 2) não preparação do processo de sucessão, por falecimento do fundador ou por a opção recair na sucessora mulher, que detém competências académicas, e na ausência de descendentes homens; 3) e reconhecimento da preparação da sucessão como forma de garantir a continuidade da empresa. Estas três estratégias têm permitido a absorção de potenciais fontes de conflito 15 , alguns explícitos e outros latentes, por mobilizar a importância da "cultura familiar", ou seja, os recursos "não económicos" das empresas familiares vertidos na literatura de referência nos conceitos de familiness (Letonja et al, 2022;Frank et al, 2016;Zellweger et al 2010) e de saúde socioemocional (Smajić et al, 2022;Berrone et al, 2012Berrone et al, , 2010.…”

Negociação da sucessão intergeracional nas “mãos da família”: testemunhos de empresas familiares portuguesas e brasileiras

“…Como tal, reforça-se a importância da família enquanto contexto de socialização privilegiado e detentor de saúde socioemocional, conferindo recursos intrínsecos e intangíveis na relação família-negócio. No essencial, destacam-se os seguintes fatores: controlo e influência da família (Smajić et al, 2022;Berrone et al, 2012), identificação dos membros da família com a empresa (Newbert e Craig, 2017), orgulho e apego emocional (Moyano, 2007). Estes aspetos permitem aferir a "cultura familiar" no sentido de familiness (Letonja et al, 2022;Frank et al, 2016;Zellweger et al 2010), por via da ênfase nos recursos "não económicos" (Marques e Silva, 2020; Marques, 2018) de que a empresa familiar dispõe na interação com a família como um todo e que podem ser decisivos no suporte (atenuação ou absorção de conflitos) e continuidade do equilíbrio entre empresa e família.…”

“…No entanto, quando se analisa a sucessão intergeracional, três estratégias podem ser destacadas, de acordo com os nossos resultados: 1) adiamento da sucessão, acompanhada da naturalização do "futuro" sucessor, principalmente nas empresas de primeira geração; 2) não preparação do processo de sucessão, por falecimento do fundador ou por a opção recair na sucessora mulher, que detém competências académicas, e na ausência de descendentes homens; 3) e reconhecimento da preparação da sucessão como forma de garantir a continuidade da empresa. Estas três estratégias têm permitido a absorção de potenciais fontes de conflito 15 , alguns explícitos e outros latentes, por mobilizar a importância da "cultura familiar", ou seja, os recursos "não económicos" das empresas familiares vertidos na literatura de referência nos conceitos de familiness (Letonja et al, 2022;Frank et al, 2016;Zellweger et al 2010) e de saúde socioemocional (Smajić et al, 2022;Berrone et al, 2012Berrone et al, , 2010.…”