Fundamental frequency and gender identification in standard esophageal and tracheoesophageal speakers

Acoustic and perceptive analysis of esophageal and tracheoesophageal voice

“…Laringektomija ima dalekosežan uticaj na individuu sa potencijalnom stigmatizacijom, odnosno izopštavanjem iz sredine koja diktira pojam društvene prihvatljivosti, a koja se javlja usled fizičkog nedostatka. Stigma je povezana sa dijagnozom kancera larinksa i sa izmenjenim načinom komunikacije (Bellandese, 2009). Uspešna vokalna rehabilitacija, usvajanjem ezofagealnog ili traheoezofagealnog govora, izlaz je iz društvene izolacije i važan uslov kvalitetnog života nakon totalne laringektomije.…”

Nasalância e nasalidade da voz traqueoesofágica de laringectomizados totais

“…Das possibilidades atuais de reabilitação vocal, a prótese traqueoesofágica, em função da rápida reabilitação (ALBIRMAWY et al, 2006;BROWN et al, 2003;KARLEN;MAISEL, 2001;KAZI, 2007;PERRY et al, 1987;ST GUILY et al, 1992;STAFFORD, 2003), do efetivo desempenho da qualidade da voz (BELLANDESE, 2009;BOSCOLO-RIZZO et al, 2008;BOZEC et al, 2010;CECCON et al 1998;FINIZIA et al, 1999;CULTON, 2005;GLOBLEK et al, 2004;GROLMAN et al, 2008;KAZI, 2007;KAZI et al, 2005;KOTBY et al, 2009;MAX;STEURS;DE BRUYN, 1996;MENDENHALL et al, 2002;MOST;TOBIN;MIMRAN, 2000;MOTTA;GALLI;DI RIENZO, 2001;OLTHOFF et al, 2003;PELLICANI, 2011;SAITO;KINISHI;AMATSU, 2000;SEARL;EVITTS, 2004;SEDORY;CONNOR, 1989;SINGER, 2004;SINGER;BLOM, 1980;SOTO;FUKUYAMA, 2005;STAFFORD, 2003;…”

“…Watterson, Lewis e Deutsch (1998) compararam as medidas de nasalância (por meio do nasômetro) e nasalidade em amostra de fala de alta pressão e baixa pressão e afirmaram que os clínicos podem obter medidas válidas da nasalância ou nasalidade usando fonemas de alta e baixa pressão. Jesus (1999) BELLANDESE, 2009;CECCON et al, 1998;DEBRUYNE et al, 1994;DESCHLER et al, 1999;FINIZIA et al, 1999;GLOBLEK et al, 2004;KAZI, 2007;LUNDSTRÖM, HAMMBERG, 2011;MAX;STEURS;DE BRUYN, 1996;MOST;TOBIN;MIMRAN, 2000;OLTHOFF et al, 2003;SOTO;FUKUYAMA, 2005;STAJNER et al, 2006) Apesar de a laringectomia total resultar em afonia, tal situação não elimina inteiramente as possibilidades de produção vocal, pois ainda restam o ar pulmonar e os mecanismos de ressonância vocal (BROWN et al, 2003). No entanto, há décadas pesquisas têm direcionado os clínicos para a preocupação com a fonte sonora traqueosofágica (BROWN et al, 2003;BUNTING, 2004;CLEVENS et al, 1993;FOUQUET, 2012;FOUQUET;BEHLAU, 2009;GRESS, 2004;POU, 2004;SINGER, 2004;STAFFORD, 2003;TAKESHITA, 2010) ;NERBONNE, 1978;ROCHET et al, 1998;SEAVER et al, 1991;VAN DOOR;PURCEL, 1998 Di Ninno et al (2001), entre sujeitos de 5 a 10 anos,...…”

“…A respeito de correlação entre gênero e voz traqueosofágica, encontrase na literatura pertinente que vozes traqueoesofágicas nem sempre fazem distinção de gênero, como é comum na voz laríngea. É possível obter tal confirmação, baseando-se nos valores baixos de frequência fundamental traqueosofágica encontrados (BELLANDESE, 2009;CECCON et al, 1998;DEBRUYNE et al, 1994;DESCHLER et al, 1999;FINIZIA et al, 1999;GLOBLEK et al, 2004;KAZI, 2007;LUNDSTRÖM;HAMMBERG, 2011;MAX;STEURS;DE BRUYN, 1996;MOST;TOBIN;MIMRAN, 2000;SOTO;FUKUYAMA, 2005;STAJNER et al, 2006 MISHIMA et al, 2008;NICHOLS, 1999;ROCHET et al, 1998;SEAVER et al, 1991;SUGIMOTO;PEGORARO-KROOK, 1996;VAN LIEDER et al, 2001) (CECCON et al, 1998). Outros trabalhos revelaram média de intensidade próximos aos de Ceccon et al, (1998) (DESCHLER et al, 1999GLOBLEK et al, 2004;STAJNER-KATUSIC et al, 2006).…”