2021
DOI: 10.18554/refacs.v9i1.5195
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Funcionamento familiar na perspectiva de jovens universitários: influência de variáveis sociodemográficas e caraterísticas familiares

Abstract: Este é estudo quantitativo realizado entre 2013 a 2014 numa universidade pública do interior paulista, que teve por objetivo verificar se há relações entre o funcionamento familiar e características sociodemográficas e familiares em universitários de uma instituição pública de ensino. Aplicou-se questionário sociodemográfico e uma escala para avaliação do funcionamento familiar. Participaram 295 estudantes de graduação de cursos da área de saúde, as idades variaram entre 18 e 37 anos, pela qual de 18 a 22 anos… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2024
2024
2024
2024

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 22 publications
(25 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Além disso, o Mapa do Ensino Superior no Brasil do Instituto SEMESP (2022), evidencia uma alta presença de jovens nas universidades, fator que pode estar relacionado com o dado de que a maioria convive com outras pessoas na mesma residência, posto que ainda não adquiriram a independência financeira (grande parcela também referenciou que não trabalhava) e, portanto, dependem do auxílio de familiares e amigos para dar continuidade à graduação. Situação semelhante é relatada em um estudo realizado no estado de São Paulo, que constata que o perfil da maioria dos estudantes da área da saúde da região não trabalha, moram com a família e dependem principalmente do pai, que possui o papel de provedor familiar (Zago et al, 2021).…”
Section: Discussionunclassified
“…Além disso, o Mapa do Ensino Superior no Brasil do Instituto SEMESP (2022), evidencia uma alta presença de jovens nas universidades, fator que pode estar relacionado com o dado de que a maioria convive com outras pessoas na mesma residência, posto que ainda não adquiriram a independência financeira (grande parcela também referenciou que não trabalhava) e, portanto, dependem do auxílio de familiares e amigos para dar continuidade à graduação. Situação semelhante é relatada em um estudo realizado no estado de São Paulo, que constata que o perfil da maioria dos estudantes da área da saúde da região não trabalha, moram com a família e dependem principalmente do pai, que possui o papel de provedor familiar (Zago et al, 2021).…”
Section: Discussionunclassified