From selling machinery to hybrid offerings – organizational impact of digital servitization on manufacturing firms

Abstract

The transition towards services has been imperative for manufacturing firms for years. The change from a product-oriented to a more service-dominant business model affects the organizational structure of firms. However, literature provides limited insights into how manufacturing firms organize themselves in this transition. Even though digital technologies are critical for the transition, it is unclear how to orchestrate digital and traditional Information Technology (IT) resources in manufacturing firms accordingly. We analyze the case of a typical manufacturing firm that has adjusted its structure to reorganize for solution offerings based on product, service, and digital components. Our results describe a hybrid organizational structure that splits front- and back-end units. The back-end units are split along solution components. Digital IT resources are internalized and governed decentrally, with traditional IT resources being outsourced and steered centrally. Our findings contribute to digital servitization research by clarifying the overarching as well as the digital and traditional IT-related organization for manufacturing firms.

Supporting the digital transformation of SMEs — trained digital evangelists facilitating the positioning phase

“…DT is not only a technical achievement; solid top management support [40] and a corporate attitude that supports change and transformation [41] are necessary to get the most out of it. In addition, organizational structures may need to be changed or aligned during the digitalization process [42]. In a digital setting, firms should be able to recognize and respond to external environmental factors quickly.…”

Etnografia organizacional em um mundo permeado pela tecnologia digital

“…Sobre esse fenômeno nos debruçamos nesse artigo, buscando apresentar as especificidades de uma pesquisa etnográfica dentro de uma confeitaria, que aqui é abordada como uma organização híbrida (Brosig, Strahringer, & Westner, 2022), que mescla práticas offline e online (Wang & Wang, 2022) e será tratada pelo nome "Confeitaria". Essa classificação ocorre por se tratar de uma organização que não conta com sua própria plataforma online para comercialização de produtos (Wang & Wang, 2022), mas utiliza massivamente as plataformas de mídias sociais e aplicativos de smartphones em seus processos, sendo esse o interesse dos pesquisadores.…”

“…A etnografia organizacional no mundo digital: novos contornos e desafios O presente artigo buscou apresentar um novo cenário em que é desenvolvida a etnografia nos estudos das organizações, fortemente influenciado e apoiado pela conectividade e pelas tecnologias digitais. Nesse contexto, trouxemos as experiências vivenciadas por um dos pesquisadores em um estudo desenvolvido dentro de uma organização híbrida, que combina práticas online e offline (Brosig et al, 2022). Nesse sentido, a organização não conta com uma plataforma digital própria para negociar seus produtos ou para produzi-los, mas busca levar seus clientes ao ambiente virtual para compras a distância ou trazê-los para dentro das lojas a partir de interações no ambiente online (Wang & Wang, 2022).…”