From Neonatal Intensive Care to Neurocritical Care: Is It Still a Mirage? The Sicilian Multicenter Project

Abstract

Background. Neonatal brain injury (NBI) can lead to a significant neurological disability or even death. After decades of intense efforts to improve neonatal intensive care and survival of critically ill newborns, the focus today is an improved long-term neurological outcome through brain-focused care. The goal of neuroprotection in the neonatal intensive care unit (NICU) is the prevention of new or worsening NBI in premature and term newborns. As a result, the neonatal neurocritical care unit (NNCU) has been emerging as a model of care to decrease NBI and improve the long-term neurodevelopment in critically ill neonates. Purpose. Neurocritical care (NCC) Sicilian project includes three academic sites with NICU in Sicily (Catania, Messina, and Palermo), and its primary goal is to develop neurocritical neonatal care unit (NNCU). Methods. In 2018, the three NICUs created a dedicated space for neonates with primary neurological diagnosis or at risk for neurological injuries—NNCU. Admission criteria for eligible patients and treatment protocols were created. Contact with parents, environmental protection, basic monitoring, brain monitoring, pharmacological therapy, and organization of the staff were protocolized. Results. Evaluation of the efforts to establish NNCU within existing NICU, current protocols, and encountered problems are shown. Implications for Practice. Our outcome confirmed the need for dedicated NNCU for neuroprotection of critically ill neonates at risk for a neurological injury. Although the literature on neonatal neurocritical care is still scarce, we see the value of such targeted approach to newborn brain protection and therefore we will continue developing our NNCU, even though there have been problems encountered. The project of building NNCU will continue to be closely monitored. Conclusions. The development of our neonatal neurocritical model of care is far from being completed. Although it is currently limited to the Sicilian area only, the goal of this paper is to share the development of this multicenter interdisciplinary project focused on a newborn brain protection. After evaluating our outcome, we strongly believe that a combined expertise in neonatal neurology and neonatal critical care can lead to an improved neurodevelopmental outcome for critically ill neonates, from the extremely preterm to those with brain injuries.

Manuseio mínimo como instrumento de neuroproteção em neonatologia: revisão integrativa

“…A amostra desta revisão integrativa foi composta por 15 artigos, desenvolvidos em sua maioria nos Estados Unidos da América (EUA) (40%), sendo que, desses, três estudos foram realizados em parceria com o Canadá (20% No Quadro 2 é possível observar que os estudos apresentaram objetivos compreensíveis e coerentes. Apenas três artigos abordaram especificamente o manuseio mínimo (Pereira et al, 2013;Marski et al, 2018;Chiriboga et al, 2019), houve aqueles que trouxeram ações que podem ser desenvolvidas no protocolo de manuseio mínimo, mas não o citaram (Xiong, Gonzalez e Mu, 2012;Bader, 2014;Marques et al, 2014;Lockridge, 2017;Altimier e Phillip, 2018;Griffiths et al, 2019;Chiriboga et al, 2019;Falsaperla et al, 2021). Além disso, alguns artigos discorreram sobre o processo de criação de protocolos de neuroproteção (Milette et al, 2017a;Milette et al, 2017b;Lockridge, 2017;Chiriboga et al, 2019;Falsaperla et al, 2021), acerca da implementação de ações de neuroproteção (Lockridge, 2017;Sathish et al, 2019;Chiriboga et al, 2019;Knudsem et al, 2019;Falsaperla et al, 2021), manifestações nos neonatos após o manuseio (Balbino et al, 2012), frequência em que ocorre o manuseio (Pereira et al, 2013) e modo como o manuseio é realizado (Pereira et al, 2013;Marski et al, 2018).…”

“…O manuseio mínimo é pautado nos cuidados neuroprotetores, esses são um grupo de intervenções com vistas para promoção do desenvolvimento neurológico do neonato, podendo ser implementadas antes, durante e após o nascimento (Altimier e Phillip, 2018;Chiriboga et al, 2019). Na unidade neonatal os cuidados neuroprotetores são diversas ações realizadas afim de prevenir as sequelas advindas do ambiente e das intervenções realizadas na UTIN, promovendo um local adequado para o desenvolvimento neurológico dos neonatos e a participação dos pais nos cuidados (Bader, 2014;Milette et al, 2017a;Milette et al, 2017b;Lockridge, 2017;Altimier e Phillip, 2018;Sathish et al, 2019;Knudsem et al, 2019;Falsaperla et al, 2021).…”

“…Nesse novo ambiente de proteção para o desenvolvimento neurológico do neonato destaca-se a necessidade de aperfeiçoamento da equipe que assiste estes pacientes, além da, criação e implementação de diretrizes, políticas, protocolos, procedimentos, bundle, programas ou pacotes de cuidados para guiar a prática assistencial (Milette et al, 2017a;Milette et al, 2017b;Lockridge, 2017;Altimier e Phillip, 2018;Sathish et al, 2019;Chiriboga et al, 2019;Knudsem et al, 2019;Falsaperla et al, 2021).…”

“…Compartilhar o desenvolvimento do projeto interdisciplinar multicêntrico da Sicília (Catania, Messina e Palermo) focado na proteção do cérebro do recémnascido (Falsaperla et al, 2021).…”

“…Foi desenvolvido protocolos para neuromonitorização e neuroproteção: incentivo ao vínculo paisbebês; proteção ambiental (ruído, iluminação, manuseio, alivio da dor, proteção do sono); monitorização contínua de sinais vitais; realização de eletroencefalograma, eletromiografia, eletroencefalograma integrado em amplitude, ultrassonografia transfontanelar, tomografia cerebral, potenciais evocados visuais e auditivos; hipotermia terapêutica. Além disso, foi realizado cursos para treinamento da equipe (Falsaperla et al, 2021). *Identificação do artigo (A), seguido do número de ordem.…”