From Hostile to Benevolent Ageism: Polarizing Attitudes Toward Older Adults in German COVID-19-Related Tweets

Abstract

Background and Objectives Previous studies have linked COVID-19 to a rise in ageism. While a growing body of research examined hostile ageism during the pandemic, benevolent ageism received less attention. Drawing on the stereotype content theory and the classic tripartite model of attitudes, the current study explored how benevolent and hostile ageism are reflected in the cognitive, affective, and behavioural dimensions of attitudes towards older adults in German COVID-19 related tweets. The study examined the most prevalent attitudes as well as changes in prevalence between the first and second lockdown period in Germany. Research Design and Methods 792 German tweets concerning COVID-19 and ageing were collected and coded using Mayring’s qualitative content analysis with a dominantly inductive approach. Quantitative methods were used to identify the most prevalent subthemes as well as changes in prevalence. Results The coding resulted in 21 subthemes. Most tweets (60.73%) contained either hostile or benevolent ageist attitudes, with benevolent ageism being more prevalent. The top 5 subthemes in terms of prevalence and reach contained several opposing attitudes, such as devaluation and opposing devaluation. The chi-square tests revealed a shift from a promotion to an evaluation of COVID-19 related policies between the two lockdowns. Discussion and Implications Results highlight social media’s polarising effect and its potential contribution to both hostile and benevolent ageism in the context of COVID-19 in Germany. Results indicate the need to consider the adverse effects of benevolent ageism and use of chronological age as risk factor, when designing COVID-19 related policies.

Do Internalized Age Stereotypes Mediate the Relationship Between Volunteering and Self-Efficacy for Adults 50+ Years of Age?

“…Here, it is important to reflect with nuance about how internalizing positive age stereotypes may have beneficial impacts on psychosocial well-being, given that earlier work compared ageism to other social justice issues such as racism or sexism (Butler, 1969) and specified that ageism includes both negative and positive stereotypes (Palmore, 1999). Additional literature has expanded on how positive ageism can take forms described as "benevolent" (e.g., Døssing & Crăciun, 2022) or "compassionate" ageism (Vervaecke & Meisner, 2021) which may have paternalistic, patronizing, or disempowering impacts on older adults (Eastman, 2019). Therefore, the harmful manifestations of positive ageism should not be overlooked.…”

Expressions of ageism during the pandemic as perceived by older persons

“…22 Entretanto, mesmo os estereótipos de conteúdo positivo podem ser fontes do que se convencionou na literatura gerontológica como "idadismo benevolente". 26 O modelo de conteúdo estereotípico propõe que os estereótipos têm duas dimensões principais: cordialidade e competência. As pessoas idosas são frequentemente estereotipadas de forma paternalista, sendo percebidas como amorosas, porém com pouca competência física e cognitiva.…”

“…benevolente pode resultar tanto em ajuda paternalista quanto em exclusão social. 26 Os estereótipos são frequentemente formados e reforçados por meio de mensagens sociais, retratos da mídia e normas culturais. 11 Esses estereótipos podem perpetuar atitudes negativas e comportamentos discriminatórios em relação às pessoas idosas.…”

“…Pesquisadores sugerem que nas mídias sociais os usuários tendem a preferir informações que confirmam crenças generalizadas e de conteúdo polarizador. 26 Essa relação entre o uso da mídia social e a polarização dentro de determinados grupos pode explicar as visões opostas e contraditórias sobre o envelhecimento, as quais intensificam os estereótipos de idade. 26 Segundo pesquisa recente, conduzida por Araujo et al, 37 que analisou notícias de jornais no Brasil durante a pandemia, a presença de discursos idadistas de diferentes figuras públicas foi extremamente presente no país.…”

“…26 Essa relação entre o uso da mídia social e a polarização dentro de determinados grupos pode explicar as visões opostas e contraditórias sobre o envelhecimento, as quais intensificam os estereótipos de idade. 26 Segundo pesquisa recente, conduzida por Araujo et al, 37 que analisou notícias de jornais no Brasil durante a pandemia, a presença de discursos idadistas de diferentes figuras públicas foi extremamente presente no país. Transcreveram-se falas do presidente, as quais minimizaram os riscos da doença, atribuindo consequências e mortalidade unicamente a pessoas idosas, bem como deputados que fomentaram discursos que tornavam a morte dessa população como esperada.…”