Fresh frozen bone in oral and maxillofacial surgery

Abstract

The aim of the current study was to review the use of fresh frozen bone (FFB) in oral and maxillofacial surgery. We performed a review of the articles published in the literature between 1976 and May 2014 analyzing three medical databases (PubMed, Cochrane Library, and Embase) and using specific search terms. Literature analysis on FEB applications in oral and maxillofacial surgery revealed 47 articles between 1976 and May 2014. There are 46 clinical articles and one review. Clinical articles are represented by 22 case reports and case series and 24 retrospective studies. Classifying the scientific production by year of publication, it is evident that especially during the last 6 years there was an increase of FEB graft use in oral and maxillofacial approaches. The literature analysis on FFB's use shows that its application in oral and maxillofacial surgery began slowly in 1992 with Perrott and since 2006 it had a real development. The recent significant increase emphasizes the importance of FFB for bone regeneration in oral and maxillofacial surgery. This review found consistent evidence of FFB's use increase in oral and maxillofacial surgery suggesting a valid instrument for bone regeneration. To date, risks connected to the infections' transmission and to the immunogenic potential are extremely low and could be considered practically absent. So, this is an important alternative in the preimplant reconstructive surgery

Desenvolvimento de uma membrana sintética na regeneração óssea

“…Atualmente, os enxertos e substitutos ósseos estão são frequentemente utilizados com a finalidade de favorecer a regeneração óssea (Rodella et al, 2015;(Maimaitiyiming et al, 2015) em defeitos desencadeados por qualquer tipo de lesão, como as fraturas ósseas (Moraes et al, 2004;Zhou, 2007). As fraturas ósseas são frequentemente observadas em animais de companhia, sendo que as fraturas de rádio e ulna compreendem o terceiro tipo que mais acometem os cães (Jain et al, 2018).…”

“…Entretanto, a quantidade do material coletado na maioria das vezes é insuficiente para realização do enxerto, além dos maiores riscos de infecções cirúrgicas no local doador assim como a dor pós-operatória e a dificuldade para reposicionamento do animal no trans-cirúgico (Bhatt;Rozental, 2012). Outra possibilidade são os enxertos alógenos que tem como desvantagem a possibilidade de resposta antigênica (Rodella et al, 2015) bem como maiores riscos de transmissão de doenças (Roos, Camisa Júnior e Michelin, 2000;Binte Atique;Khalil;Masudur, 2014). Devido a essas limitações, os biomateriais sintéticos estão sendo amplamente utilizados.…”