Frecuencia de animales geriátricos positivos a la prueba de ácido úrico

Abstract

RESUMO.Este trabalho teve como objetivo avaliar a frequência de testes positivos de ácido úrico realizados em animais geriátricos e sua relação com a causa e o diagnóstico de doenças causadas por alterações deste fator. Foram utilizados 15 cães sem raça definida. Dentre os animais submetidos aos testes, nenhum apresentou alteração nos níveis de ácido úrico. Pode ser concluído que os testes positivos de ácido úrico têm baixa frequência quando realizados em animais geriátricos.Palavras chave: Artrite, imunomediada, geriatria Frequency of geriatric animals positive for uric acid testABSTRACT. The objective of this study was to evaluate the frequency of positive uric acid tests performed on geriatric animals and their relationship to the cause and diagnosis of diseases caused by changes in this factor.15 dogs with no defined gender and race were used. Among the animals submitted to the tests, none showed alterations in uric acid levels and only one was positive for rheumatoid factor. It can be concluded that positive tests of rheumatoid factor and uric acid have low frequency when performed in geriatric animals. Key words: Arthritis, immune-mediated, geriatricsFrecuencia de animales geriátricos positivos a la prueba de ácido úrico RESUMEN. Este trabajo tuvo como objetivo evaluar la frecuencia de pruebas positivas de ácido úrico realizadas en animales geriátricos y su relación con la causa y el diagnóstico de enfermedades causadas por alteraciones de este factor. Se utilizaron 15 perros sin raza definida. Entre los animales sometidos a las pruebas, ninguno presentó alteración en los niveles de ácido úrico. Se puede concluir que las pruebas positivas de ácido úrico tienen baja frecuencia cuando se realizan en animales geriátricos. Palabras clave: Artritis, inmunodeficiencia, geriatría IntroduçãoNos animais, o metabolismo das bases purínicas é responsável pela formação do ácido úrico, onde a guanina e adenina são convertidas em xantina e hipoxantina, sofrendo posteriormente ação da xantina oxidase (Lima et al., 2008).O ácido úrico é conhecido como um ácido fraco e sua quantidade no organismo depende do equilíbrio entre a ingestão na dieta, a taxa de excreção e a síntese endógena. Sendo assim, o aumento nos níveis de ácido úrico pode ser consequência da diminuição da excreção ou do aumento da sua produção (Pinheiro, 2008).