RESUMOEste estudo analisou artigos de revisão sistemática e relatos de casos e observou os diversos fatores que interferem na saúde óssea e na propensão de maior risco da ocorrência de fraturas por estresse. O índice crescente de práticas esportivas para manutenção da saúde e o aumento da expectativa de vida no século 21, acarretam em um aumento no número de casos de fraturas por estresse em diversos ossos do corpo, principalmente os longos dos membros inferiores. Além disso, o aumento do número de casos de osteoporose, advindos do crescimento populacional de idosos, colabora para a ocorrência dessas fraturas. As lesões de tíbia, fíbula e úmero passaram a ter incidência relevante, quando falamos de fraturas por estresse, tornando essencial o relato precoce dos casos, principalmente o atleta, visando diminuir o tempo de recuperação.