“…No tratamento das reabsorções inflamatórias de tecidos mineralizados, como observado na lesão periapical, a EGCG também vem sendo foco de atenção por sua eficaz ação contra micro-organismos Gram-positivos e Gramnegativos (Reygaert, 2018;Betts et al, 2019), incluindo responsáveis por lesões periapicais, como o E. faecalis (Horiba et al, 1991;Prabhakar et al, 2010;Lee e Tan, 2015), periodontais, como a P. gengivalis (Jung et al, 2012;Asahi et al, 2014;Lagha et al, 2018) e cariogênicos como os S. mutans, S. sobrinus e L. casei (Vilela, 2015;Melok et al, 2018;Vilela et al, 2020). Além de apresentar ação antimicrobiana, a EGCG apresenta compatibilidade tecidual (Hwang et al, 2011;Jung et al, 2011;Ghasempour et al, 2015;Ferreira, 2015;Kwon et al, 2017;Kook et al, 2018), sendo já proposta como meio de conservação de dentes avulsionados após traumatismos (Hwang et al, 2011;Jung et al, 2011;Ghasempour et al, 2015) e agente regenerador ósseo na doença periodontal e nas doenças pulpares e periapicais (Jung et al, 2012;Asahi et al, 2014;Kwon et al, 2017;Lagha et al, 2017, Lagha et al, 2018Chen et al, 2019).…”