Formação de cisto epidermóide (colesteatoma) com implantação de tecido epitelial junto ao osso femural de ratos

Abstract

Chol esteatoma is a well-known infection resembling a pearl. Its histological aspect is of an epidermal cyst formation characterized by epidermal-keratinized tissue in the middle ear and mastoid that can migrate and erode to adjacent structures. Aim: To verify epidermal cyst (cholesteatoma) growth through implantation of auricular skin of a mouse next to its femoral bone. Study design: experimental. Material and method: Ten healthy rats between two and five months of age and of both sexes underwent implantation of auricular skin on the femoral bone during a three-month period. Paraffin-embedded sections were obtained from the sample and stained with hematoxylin and eosin for pathology investigation. Results: Macroscopic view: round soft yellowish granulation tissue. Microscopic view: keratinizing stratified squamous epithelium cystic formation. The cyst presented innermost corneal layer, resulted from keratinized skin, followed by granulated and squamous layers, and outermost basal layer. Conclusions: Growth of epidermal cyst (cholesteatoma) may start from a transplanted epithelial tissue next to the femoral bone of rats.

Colesteatoma em cães: revisão de literatura

“…Porém, este termo se mostra impreciso, por tratar-se de um cisto epidermoide aural benigno, localizado geralmente na orelha média e com capacidade de migração e erosão das estruturas adjacentes, frequentemente encontrado nos ossos temporais. O cisto é formado por três componentes: conteúdo cístico, a debris de queratina; matriz, estroma de espessura variada; e perimatriz (TESTA et al, 2003;MAGALHÃES et al, 2005;BELOTTA et al, 2012).…”

“…(GRECI et al, 2011). A afecção pode ser congênita ou adquirida, sendo o último caso mais comum e classificado em primário e secundário (MUÑOZ RIVERA; MACIAS FERNÁNDEZ; CRUZ MEZA, 2007;FOSSUM, 2015).…”

“…Acredita-se que o colesteatoma congênito, embora raro, ocorra a partir de inclusão embrionária ou de remanescentes de células epiteliais. É localizado como uma massa branca perolada atrás de uma membrana timpânica intacta; na inexistência de fatores causais, como histórico de infeção aural, faz-se seu diagnóstico por exclusão (MUÑOZ RIVERA; MACIAS FERNÁNDEZ; CRUZ MEZA, 2007;FOSSUM, 2015).…”

“…Quanto à formação do colesteatoma adquirido, existem algumas teorias explicativas na literatura (MAGALHÃES et al, 2005):…”

“…• Teoria da metaplasia: devido a um processo inflamatório crônico, o epitélio cúbico se transforma em epitélio metaplásico queratinizado na orelha média (MAGALHÃES et al, 2005).…”