Forest structure in a mosaic of rainforest sites: The effect of fragmentation and recovery after clear cut

Atlantic forest bird communities provide different but not fewer functions after habitat loss

“…R. Soc. B 282: 20142844 lower tree height in fragmented forest [47,48]. Similarly, the mean value for fruit consumers increased with forest loss ( p ¼ 0.004; figure 2; electronic supplementary material, table S3) despite the loss of community integrity within the fruit-consumer community ( figure 4; electronic supplementary material, table S3).…”

A composição florística e a diversidade de pteridófitas diferem entre a Floresta de Restinga e a Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba/SP?

“…Os solos parecem ter papel fundamental nesse sentido, como sugerido por Young & Léon (1989) e Poulsen & Baslev (1991), que encontraram forte relação entre diversidade beta de pteridófitas, sua distribuição e características edáficas. Além disso, os efeitos de rompimentos abruptos entre ecossistemas, como os provocados pela existência de estradas, podem ocasionar alterações na distribuição e na diversidade das espécies desse grupo (Paciência & Prado 2004, 2005a,b, Santiago et al 2004, Faria et al 2009), principalmente na história natural recente dessas regiões, podendo favorecer a segregação florística entre as comunidades situadas em cada lado.…”

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“…Outra variável que pode melhor explicar essa riqueza são as florestas da região sul da Bahia estarem em melhor estado de conservação; com maior porcentagem de remanescentes florestais (Ribeiro et al 2009) e a presença de uma matriz de cabruca (plantação de cacau sobre sombra raleada), que é um sistema agroflorestal com maior permeabilidade biótica (Cassano et al 2008;Cassano et al 2014). No entanto, apesar dessa elevada diversidade apontada e de maior conservação em comparação a outras áreas na floresta Atlântica, as florestas do sul da Bahia também já apresentaram significativas perdas bióticas por fatores antrópicos: corte seletivo, fragmentação e perda de habitat (Faria et al, 2009;Pardini et al, 2009) e uso da terra (Piotto et al, 2009), o que interfere no processo sucessional e pode comprometer a perpetuação da diversidade existente. A similar riqueza de Eschweilera entre as áreas avaliadas pode estar associada à baixa riqueza do gênero na floresta Atlântica (seis espécies -Smith et al, 2014), sendo verificado o máximo de três espécies entre as áreas comparadas (Tabela 1).…”