Foraging habits of reef fishes associated with mangroves and seagrass beds in a Caribbean lagoon: A stable isotope approach

Abstract

ABSTRACT. Mangroves and seagrass beds represent suitable fish habitats as nurseries or feeding areas. This study was conducted in a Caribbean lagoon to assess the foraging habits of juvenile transient reef fishes in these two habitats. Twelve fish species were sampled in coastal mangroves, an offshore mangrove islet, and a seagrass bed site, and stable isotope analyses were performed on fishes and their prey items. The SIAR mixing model indicated that transient fishes from both mangroves and seagrass beds derived most of their food from seagrass beds and their associated epiphytic community. Only a few species including planktivores (Harengula clupeola, Anchoa lyolepis) and carnivores (Centropomus undecimalis and small specimens of Ocyurus chrysurus) presented depleted carbon values, showing reliance on mangrove prey in their diets. Mangrove-derived organic matter contributed marginally to the diet of transient fishes, which relied more on seagrass food sources. Thus, mangroves seem to function more as refuge than feeding habitats for juvenile transient fishes.Keys words: mangrove, seagrass, fish, stable isotopes, SIAR. RESUMEN.Los manglares y las praderas de pastos marinos son hábitats adecuados para la reproducción y alimentación de peces. En este estudio se evaluaron los hábitos alimentarios de peces arrecifales juveniles que transitan por estos dos tipos de hábitat en una laguna del Caribe. Se recolectaron 12 especies de peces en los manglares costeros, un islote de manglares y un sitio de praderas de pastos marinos, y se realizaron análisis de isótopos estables en los peces y sus presas. El modelo SIAR indicó que los peces transeúntes se alimentaron principalmente de los pastos marinos y su comunidad epifita asociada. Sólo unas cuantas especies incluyendo peces planctívoros (Harengula clupeola, Anchoa lyolepis) y carnívoros (Centropomus undecimalis y pequeños ejemplares de Ocyurus chrysurus) presentaron valores de carbono empobrecidos, lo que indica una dependencia de las presas de manglares para sus dietas. La materia orgánica producida en el manglar contribuyó poco a la dieta de los peces transeúntes, los cuales dependieron más de fuentes provenientes de los pastos marinos. Por lo tanto, los peces juveniles transeúntes usan los manglares más como refugio que como hábitat de alimentación.

Seagrass contribution to blue carbon in a shallow karstic coastal area of the Gulf of Mexico

“…3) ( Parnell et al, 2010 ; Parnell et al, 2013 ). We ran the mixing models separately for each water depth (1-5 m) sediment, and we only included as potential sources those primary producers for which both δ 13 C and δ 15 N values were available: macroalgae blades ( δ 13 C−13 ± 0.2 ‰, δ 15 N 1.74 ± 1.59 ‰), seagrass leaves ( δ 13 C −11 ± 0.3 ‰, δ 15 N 2 ± 0.2 ‰), and mangrove leaves ( δ 13 C -29 ± 2 ‰, δ 15 N 1.1 ± 0.09 ‰) ( Duarte et al, 2018 ; Campbell & Fourqurean, 2009 ; Vaslet et al, 2015 ).…”

Late Holocene Paleonvironmental Evolution of Two Coastal Lakes in Mediterranean Chile and Its Implications for Conservation Planning

“…Accuracy was obtained on 7 and 10 replicates for LGSP and LCSP, respectively, performed on samples and standards, i.e., standard atropine value (0.5 ‰ C and 0.4‰ N), IAEA-CH6 sucrose (δ 13 C = −10.4 ± 0.2‰) and IAEA-N1 (δ 15 N = +0.4 ± 0.2‰). The samples were acidified with HCl to remove inorganic carbonates to avoid any modification of nitrogen isotopic signature [18,[66][67][68]. The total organic carbon (TOC) and carbon and nitrogen isotopes were used to discriminate between the allochthonous input and the autochthonous organic matter related to the productivity of the lake.…”

Contribuição dos atores da pesca para a bioecologia do Camurim Centropomus undecimalis (CENTROPOMIDAE – PERCIFORMES) capturado no litoral Amazônico brasileiro

“…Segundo os entrevistados, o camurim se alimenta de peixes (81%), crustáceos (12%) e Insetos (7%) (Tabela 2). Em estudos de conteúdo alimentar com essa espécie, além dos itens mencionados na presente pesquisa, foi citado outra categoria alimentar como moluscos, mas com preferência por peixes (Vieira, 2017;Malinowski et al 2019), caracterizando-o como carnívoro com tendência a piscivoria (Nascimento et al, 2010;Vaslet et al, 2015). A preferência por peixe pode ser justificada pela qualidade da sua proteína que é de grande benefício para espécies carnívoras, pois a eficiência alimentar é superior àquela observada quando a dieta é baseada em insetos ou crustáceos, especialmente para indivíduos adultos ou em estágio de maturação gonadal avançado (Anni & Pinheiro, 2009).…”

“…Indícios de sobreexploração já veem sendo observados, quando pescadores do baixo rio Doce (ES) relataram a diminuição de estoque e o tamanho para essa espécie, o que serve de alerta a todos que utilizam desse recurso (Barroso et al, 2007). Development, v. 9, n. 10, e4119108691, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8691 Considerando a carência de informações sobre essa espécie no litoral amazônico, sua exploração desordenada nessa região e a dependência dos manguezais e estuários para o seu ciclo de vida (Adams, Wolfe & Layman, 2009;Winner et al, 2010;Vaslet et al, 2015), ambientes vulneráveis a pressão da pesca, ações antrópicas e degradação dos habitats (Dantas & Barleta, 2016), torna-se necessário estudos sobre seus aspectos bioecológicos, dados básicos, para se formular estratégias de manejo e conservação de seus estoques naturais.…”