Food allergy to wheat: identification of immunogloglin E and immunoglobulin G‐binding proteins with sequential extracts and purified proteins from wheat flour

Abstract

Results obtained in the different tests showed common features and in agreement with other studies indicated the presence of numerous allergens in food allergy to wheat; alpha-, beta-, gamma- and omega-gliadins, LMW glutenin subunits and some water/salt-soluble proteins appeared as major IgE binding allergens, whereas HMW glutenins were only minor allergens. The same type of antigenic profile against gliadins and glutenins was observed with IgG antibodies. Important sequence or structural homologies between the various gliadins and LMW glutenin subunits could certainly explain similarity of IgE binding to these proteins.

Gliadins in Foods and the Electronic Tongue

“…The introduction of gluten-rich foods in the human diet led to the development of disease related to gluten exposure (Sapone et al, 2012;Troncone and Jabri, 2011). These reactions are not restricted to celiac disease, but also include nonceliac gluten sensitivity and wheat allergy, which combined affect about 10% of the general population (Battais et al, 2003(Battais et al, , 2005Lammers et al, 2014;Williams et al, 2010;Woodward, 2010). Moreover, they represent distinct pathophysiological reactions to gluten ingestion, with differing clinical presentations, serological markers, and long-term treatments (Bai et al, 2013;Briani et al, 2008;Ciclitira et al, 2005b).…”

“…As previously mentioned, from the human diseases related to gluten exposure, the best known are mediated by the adaptive immune system and include celiac disease and wheat allergy (Battais et al, 2003). In both conditions, the reaction to gluten is mediated by T-cell activation in the gastrointestinal mucosa (Han et al, 2013;Sapone et al, 2012).…”

Alergia ao glúten: série de nove casos

“…Como alternativa, são propostos outros cereais e farinhas não contendo glúten na sua composição, como arroz, milho e tapioca. [1][2][3][4][5]13,15 O alerta para a presença de glúten em emolientes e cosméticos constitui outro ponto-chave do tratamento.…”

“…Consiste em duas frações: uma solúvel em álcool, designada por gliadina, e outra insolúvel em álcool, designada por glutenina (no trigo) e por secalina, avenina e hordeína (respectivamente no centeio, aveia e cevada). [1][2][3][4][5] O glúten deve ser introduzido na alimentação infantil entre os quatro e seis meses de vida, de forma gradual e de preferência mantendo o aleitamento materno. 2,6 Habitualmente é introduzido sob forma de farinhas para lactentes, sendo depois consumido em larga escala ao longo da vida.…”

“…[2][3][4]7 A sensibilização ao glúten ocorre por via oral, através da ingestão de cereais com glúten, por via inalatória, ou por via percutânea pelo contacto com produtos dermatológicos que contêm cereais, como é o caso dos emolientes. [2][3][4][5] A maioria dos indivíduos sensibiliza-se durante o primeiro ano de vida, evoluindo para a tolerância imunológica aos três a cinco anos de idade. 3,4 A polissensibilização a vários alimentos, tais como, leite, ovo e trigo, ocorre em cerca de 30% das crianças.…”