1993
DOI: 10.1017/s0266467400007057
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Folivory in the Big Fruit-eating Bat, Artibeus lituratus (Chiroptera: Phyllostomidae) in eastern Brazil

Abstract: Information about the consumption of leaves by Neotropical bats is scarce and incomplete. Greenhall (1957) mentions leaves of Fictis religiosa in the diet of Artibeus lituratus, Tuttle (1968) found remains of chewed leaves under the roosting places of Artibeus jamaicensis, and Wilson (1971) found leaves under night feeding roosts of Micronycteris hirsuta, which he believed had been chewed and swallowed accidentally while the bats fed on insects. Marshall (1985) reviews the occurrence of folivory amongst Old Wo… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

2
21
0
9

Year Published

1996
1996
2018
2018

Publication Types

Select...
8
1

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 44 publications
(32 citation statements)
references
References 11 publications
2
21
0
9
Order By: Relevance
“…Foi constatada a utilização de mentes grandes que não são engolidas como no caso do guanandi Calophyllum brasiliense, ou ainda a uma maior importância de Cecropiaceae e Moraceae (caso parte dessas amostras sem semente fossem das respectivas famílias). Não foi constatado o consumo de folhas, mas este recurso pode compreender uma parcela considerável da dieta de A. lituratus em certas épo-cas do ano (ZORTÉA & MENDES 1993, ZORTÉA & CHIARELLO 1994. Não foram observadas sementes de plantas de Solanum em Superagüi, o que pode indicar a ausência destas plantas para a área, mas também pode ser por questões de menor amostragem de fezes de A. lituratus na ilha quando comparadas a Volta Velha.…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Foi constatada a utilização de mentes grandes que não são engolidas como no caso do guanandi Calophyllum brasiliense, ou ainda a uma maior importância de Cecropiaceae e Moraceae (caso parte dessas amostras sem semente fossem das respectivas famílias). Não foi constatado o consumo de folhas, mas este recurso pode compreender uma parcela considerável da dieta de A. lituratus em certas épo-cas do ano (ZORTÉA & MENDES 1993, ZORTÉA & CHIARELLO 1994. Não foram observadas sementes de plantas de Solanum em Superagüi, o que pode indicar a ausência destas plantas para a área, mas também pode ser por questões de menor amostragem de fezes de A. lituratus na ilha quando comparadas a Volta Velha.…”
Section: Resultsunclassified
“…É um morcego frugívoro de grande porte, encontrado desde a região central do México até o sul do Brasil (Rio Grande do Sul) . Sua dieta frugívora foi relatada por FLEMING (1986), GALETTI & MORELLATO (1994), MARINHO-FILHO (1992), SAZIMA et al (1994) e ZORTEA & CHIARELLO (1994, mas outros recursos alimentares como insetos, folhas e néctar também são consumidos (FARIA 1995, FISCHER & FISCHER 1995, SAZIMA et al 1994, ZORTÉA & MENDES 1993. O objetivo deste estudo foi realizar observações sobre a dieta de A. lituratus em duas áreas de Mata Atlântica da região sul do Brasil, nos Estados do Paraná e de Santa Catarina, para contribuir com um melhor entendimento sobre a ecologia alimentar dessa espécie.…”
unclassified
“…Conversely, if plant-visiting bats supplement their fruit diet with protein-rich food (Zortea & Mendes 1993), they do not need to over-ingest carbohydrate-rich fruits, which may explain the high preference of Rousettus madagascariensis for Ficus polita in March. Diospyros kaki has a similar amount of protein as F. polita, but the bats fed more on the latter fruit, possibly to avoid over-ingesting carbohydrates from D. kaki.…”
Section: Feeding Preferencementioning
confidence: 99%
“…Dessa forma, as espécies Artibeus lituratus, Artibeus planirostris e Artibeus obscurus estão inseridas no Gênero Artibeus e subsequentemente no subgênero Artibeus, que consistem em espécies de médio e grande porte; enquanto que Dermanura cinerea pertence ao gênero Dermanura, que compreende espécies de pequeno porte. Essas espécies apresentam ampla distribuição no Brasil (2,6) e possuem hábito alimentar predominantemente frugívoro; entretanto, podem incluir em sua dieta néctar, folhas e insetos (7) , apresentando, assim, uma ampla plasticidade na adaptação a ambientes antropizados (8) .…”
Section: Introductionunclassified