2001
DOI: 10.36440/recmvz.v4i3.3300
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Fluidoterapia em grandes animais - Parte II: quantidade e vias de administração

Abstract: Tão importante quanto a indicação de reposição hidroeletrolítica e a escolha da solução mais apropriada é o conhecimento da quantidade de fluidos, das vias de administração e da velocidade de reposição a serem utilizadas. Considerando que em muitas situações a fluidoterapia deve estender-se por períodos prolongados, o uso de cateteres intravenosos, associados a sistemas que permitem fluxo contínuo durante várias horas do dia, reduz em muito a necessidade de acompanhamento ininterrupto.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
0
0
3

Year Published

2009
2009
2020
2020

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(3 citation statements)
references
References 3 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…Segundo Lester et al 2013, isoladamente o VG não é preciso para avaliação do grau de hidratação. Mas, se analisado juntamente com a PPT é o parâmetro laboratorial mais utilizado na rotina clínica para a avaliação do grau de desidratação em equinos (Dearo, 2001).…”
Section: Resultsunclassified
“…Segundo Lester et al 2013, isoladamente o VG não é preciso para avaliação do grau de hidratação. Mas, se analisado juntamente com a PPT é o parâmetro laboratorial mais utilizado na rotina clínica para a avaliação do grau de desidratação em equinos (Dearo, 2001).…”
Section: Resultsunclassified
“…A reposição das perdas hídricas e eletrolíticas constitui-se num dos mais importantes recursos terapêuticos já desenvolvidos pela medicina humana e veterinária para o tratamento de enfermidades causadoras de desidratação, hipovolemia e choque entre outras (RIELLA, 1996;DEARO, 2008). À semelhança do que ocorre em pacientes humanos, a reposição de fluidos e eletrólitos por via intravenosa em animais é realizada por meio de um sistema composto por um frasco ou recipiente contendo a solução a ser administrada e um equipo que, acoplado a um cateter intravenoso, transfere a solução ao paciente (KEMP, 1988;HANSEN, 2000;DEARO;REICHMANN, 2001). Quando a reposição hidreletrolítica é indicada fatores como a via de administração, o tipo e quantidade de fluido a ser administrado e, sobretudo a velocidade de administração ou o fluxo de escoamento da solução devem ser rigorosamente determinados não só com o objetivo de assegurar uma eficiente reposição das perdas hidreletrolíticas como também evitar complicações (DEARO, 2001;DEARO;REICHMANN, 2001;CORLEY, 2002).…”
Section: Introductionunclassified
“…À semelhança do que ocorre em pacientes humanos, a reposição de fluidos e eletrólitos por via intravenosa em animais é realizada por meio de um sistema composto por um frasco ou recipiente contendo a solução a ser administrada e um equipo que, acoplado a um cateter intravenoso, transfere a solução ao paciente (KEMP, 1988;HANSEN, 2000;DEARO;REICHMANN, 2001). Quando a reposição hidreletrolítica é indicada fatores como a via de administração, o tipo e quantidade de fluido a ser administrado e, sobretudo a velocidade de administração ou o fluxo de escoamento da solução devem ser rigorosamente determinados não só com o objetivo de assegurar uma eficiente reposição das perdas hidreletrolíticas como também evitar complicações (DEARO, 2001;DEARO;REICHMANN, 2001;CORLEY, 2002). Na dependência de vários fatores como altura do recipiente em relação ao solo, diâmetro do equipo e cateter, viscosidade e temperatura do fluido (HALLIDAY;RESNICK;KRANE, 1996;YOUNG;FREEDMAN, 2003), posição do regulador de fluxo (i.e.…”
Section: Introductionunclassified