2019
DOI: 10.5380/rf.v49i2.51884
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Floristic and Structural Characterization of the Mangrove Forests in the Estuary of the São Francisco River

Abstract: The objective of this work was characterize the floristic diversity and the phytosociological structure of the mangrove in the São Francisco River estuary in order to contribute to the conservation of this ecosystem. Thirtyfour sampling sites were selected, according to ongoing structural mosaic in the region ranging from 100 to 400 m between themselves, in a total useful area of 0.7625 ha. The evaluated parameters were: density of live and dead trunks; living and dead Basal Area; Absolute Frequency, Relative … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2020
2020
2020
2020

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(2 citation statements)
references
References 8 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Média e desvio padrão com letras iguais não diferiram estatisticamente pela comparação par a par de Mann-Withney (α = 0,05). Os resultados obtidos neste estudo corroboram com outras descrições na literatura sobre sucessão em manguezal (Paraguassu e Silva, 2007;Kilca et al, 2011;Londe et al, 2013;Santos et al, 2019), nos quais L. racemosa tende a dominar mangue em regeneração, em detrimento de outras espécies, principalmente R. mangue. Os quatro bosques avaliados apresentaram estas tendências, mesmo naqueles que apresentaram faixas de densidades típicas de mangues em sucessões secundárias avançadas (Souza e Sampaio, 2001;Dornelles et al, 2006;Kilca et al, 2011).…”
Section: Análise Dos Dadosunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Média e desvio padrão com letras iguais não diferiram estatisticamente pela comparação par a par de Mann-Withney (α = 0,05). Os resultados obtidos neste estudo corroboram com outras descrições na literatura sobre sucessão em manguezal (Paraguassu e Silva, 2007;Kilca et al, 2011;Londe et al, 2013;Santos et al, 2019), nos quais L. racemosa tende a dominar mangue em regeneração, em detrimento de outras espécies, principalmente R. mangue. Os quatro bosques avaliados apresentaram estas tendências, mesmo naqueles que apresentaram faixas de densidades típicas de mangues em sucessões secundárias avançadas (Souza e Sampaio, 2001;Dornelles et al, 2006;Kilca et al, 2011).…”
Section: Análise Dos Dadosunclassified
“…Em bosques de manguezais, as diferenças de alturas podem ser explicadas pelo tempo de regeneração e a conservação da área após os distúrbios (Schaeffer-Novelli e Cintrón, 1986;Schaeffer-Novelli, 2002;Pereira et al, 2009;Santos et al, 2019). O aumento no tempo de regeneração e baixos distúrbios tendem a causar aumento nas alturas dos bosques, até determinado estágio, quando a altura do bosque tende a se estabilizar (Matni et al, 2006;.…”
Section: Análise Dos Dadosunclassified