Floridi’s “Open Problems in Philosophy of Information”, Ten Years Later

Abstract

In his article Open Problems in the Philosophy of Information [1] LucianoFloridi presented a Philosophy of Information research program in the form of eighteen open problems, covering the following fundamental areas: Information definition, information semantics, intelligence/cognition, informational universe/nature and values/ethics. We revisit Floridi's program, highlighting some of the major advances, commenting on unsolved problems and rendering the new landscape of the Philosophy of Information (PI) emerging at present. As we analyze the progress of PI we try to situate Floridi's program in the context of scientific and technological development that have been made last ten years. We emphasize that Philosophy of Information is a huge and vibrant research field, with its origins dating before Open Problems, and its domains extending even outside their scope. In this paper, we have been able only to sketch some of the developments during the past ten years. Our hope is that, even if fragmentary, this review may serve as a contribution to the effort of understanding the present state of the art and the paths of development of Philosophy of Information as seen through the lens of Open Problems.

An Illustrated Introduction to the Infosphere

“…The central questions raised by Floridi's PI project continue to attract critical attention, primarily in philosophy (Adams & de Moraes, forthcoming;Allo, 2010;Beavers, 2011;Caticha, 2014;Crnkovic & Hofkirchner, 2011;Durante, 2011;Ess, 2009) and in areas of computer science Colburn & Shute, 2011;Golan, 2014;Sicart, 2009;Wolf, Grodzinsky, & Miller, 2012), but the provocative questions posed to LIS in particular still remain largely unaddressed over a decade later (Floridi, 2004a, p. 659).…”

Meaning Generation for Animals, Humans and Artificial Agents. An Evolutionary Perspective on the Philosophy of Information

“…PI addresses this subject under various perspectives. MGS proposes an answer based on internal constraint satisfaction [5] Some of these relations have been already addressed by other authors following different perspectives [9].…”

Uma linguagem para formalização de discursos com base em ontologias

“…SIQUEIRA, 2012a; SIQUEIRA, 2012b); e de natureza dura, que lançam mão de conceitos da Física com vias de construir uma " Teoria Unificada da Informação" (HOFKIRCHNER, 1998;CRNKOVIC;HOFKIRCHNER, 2011;HOFKIRCHNER, 2011;BURGIN, 2010;BURGIN, 2011) Em um mundo repleto de mensagens que ninguém pediu para receber, a tipografia precisa frequentemente chamar a atenção para si própria antes de ser lida. Para que ela seja lida, precisa contudo abdicar da mesma atenção que despertou.…”

“…Do ponto de vista da Arquitetura da Informação (AI), é natural que a práxis da área envolva um conjunto de pessoas e que, somado a própria natureza complexa da informação (ZHANG; YUEXIAO, 1988;CRNKOVIC;HOFKIRCHNER, 2011), a prática envolva tarefas multifacetadas. Apenas no contexto de websites, uma das área da AI, Ding e Lin (2010, p. 23 Desse modo, defende-se que uma abordagem orientada ao desenvolvimento de uma linguagem de propósito específico ao arquiteto da informação deve trazer clareza e formalização às atividades de compreensão das entidades da realidade.…”

“…SIQUEIRA, 2012a;SIQUEIRA, 2012b); e de natureza dura, que lançam mão de conceitos da Física com vias de construir uma " Teoria Unificada da Informação" (HOFKIRCHNER, 1998;CRNKOVIC;HOFKIRCHNER, 2011;HOFKIRCHNER, 2011;BURGIN, 2010;BURGIN, 2011) De certa forma, Resmini (2010) e Morville e Rosenfeld (2006) seguem uma linha semelhante: enquanto os últimos dedicaram-se a trazer os conceitos da biblioteconomia à AI, o primeiro traz os conceitos de design e de ubiquidade -ou como ele prefere, "pervasividade" -das interações homem/informação (que vão além da relação da tradicional homem/computador e da contemporânea homem/dispositivo). Nas palavras de Resmini (2010, p. 17…”