“…Os critérios de Atlanta (2012) classificam a pancreatite aguda, quanto à gravidade, em leve, com ausência de falência de órgãos e complicações locais ou sistêmicas; moderadamente grave, com ausência de falência de órgãos ou, quando ocorre, é transitória, e pode ser associada ou não a complicações locais ou sistêmicas; e grave, com falência persistente de órgãos e/ou associada à necrose pancreática infectada (Tabela 8) (Townsend et al, 2019;Alves et al, 2021;Okabayashi et al, 2020;Bertoli, 2019;Duarte et al, 2019;de Carvalho, 2017).…”