Fish mercury bioaccumulation as a function of feeding behavior and hydrological cycles of the Rio Negro, Amazon

Dórea, José G.; Barbosa, Antônio C.; Silva, Gilmar S.

doi:10.1016/j.cbpc.2005.10.014

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“…The Hg levels were highest in fish from the Amazon and Pantanal, where the maximum concentrations in the muscles were 5.4 and 12.3 mg kg -1 , respectively (Alho and Vieira 1997;Dórea et al 2006).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 97%

Inorganic mercury exposure: toxicological effects, oxidative stress biomarkers and bioaccumulation in the tropical freshwater fish matrinxã, Brycon amazonicus (Spix and Agassiz, 1829)

2009

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Alterations in the antioxidant cellular system have often been proposed as biomarkers of pollutant-mediated toxicity. This study evaluated the effects of mercury on oxidative stress biomarkers and bioaccumulation in the liver, gills, white muscle and heart of the freshwater fish matrinxã, Brycon amazonicus, exposed to a nominal and sub-lethal concentration (~20% of 96 h-LC(50)) of 0.15 mg L(-1) of mercury chloride (HgCl(2)) for 96 h in a static system. Increases in superoxide dismutase, catalase, glutathione peroxidase (GPx), glutathione S-transferase (GST) and glutathione reductase (GR) were observed in all tissues after HgCl(2) exposure, except for white muscle GR activity and hepatic GPx. In the liver and gills, the exposure to HgCl(2) also induced significant increases in reduced glutathione (GSH). Conversely, exposure to HgCl(2) caused a significant decrease in the GSH levels and an increase in the oxidized glutathione (GSSG) content in the white muscle, while both GSH and GSSG levels increased significantly in the heart muscle. Metallothionein concentrations were significantly high after HgCl(2) exposure in the liver, gills and heart, but remained at control values in the white muscle. HgCl(2) exposure induced oxidative damage, increasing the lipid peroxidation and protein carbonyl content in all tissues. Mercury accumulated significantly in all the fish tissue. The pattern of accumulation follows the order gills > liver >> heart > white muscle. In conclusion, these data suggest that oxidative stress in response to inorganic mercury exposure could be the main pathway of toxicity induced by this metal in fish.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 97%

Inorganic mercury exposure: toxicological effects, oxidative stress biomarkers and bioaccumulation in the tropical freshwater fish matrinxã, Brycon amazonicus (Spix and Agassiz, 1829)

2009

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“…Hg was related to both length (r 2 = 0.84) and weight (r 2 = 0.83); the slope was significantly different from zero (p \ 0.0001) for both regression lines. Weight was chosen over length to be consistent with previous studies using this species (Belger and Forsberg 2006; Dorea et al 2006).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…Hg content in H. malabaricus varied across each river as follows: Corrientes: 0.15 ± 0.026 lg/g (n = 11), Napo: 0.16 ± 0.016 lg/g (n = 14) and Pastaza: 0.17 ± 0.024 lg/g (n = 10). Length and weight of fish were tested as predictors and showed similar results; since weight is more commonly used in studies of this species (Belger and Forsberg 2006;Dorea et al 2006;Lima et al 2005) we opted for this as our final predictor. Statistical results are reported with p-values of B0.01, B0.05, B0.1 and lower.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Mercury Contamination in an Indicator Fish Species from Andean Amazonian Rivers Affected by Petroleum Extraction

Webb

Coomes

Mainville³

et al. 2015

Bull Environ Contam Toxicol

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Elevated mercury (Hg) concentrations in fish from Amazonia have been associated with gold-mining, hydroelectric dams and deforestation but few studies consider the role of petroleum extraction. Hg levels were determined in fish samples collected in three river basins in Ecuador and Peru with contrasting petroleum exploitation and land-use characteristics. The non-migratory, piscivorous species, Hoplias malabaricus, was used as a bioindicator. The rate of Hg increase with body weight for this species was significantly higher on the Corrientes River, near the site of a recent oil spill, than on the other two rivers. In the absence of substantial deforestation and other anthropogenic sources in the Corrientes River basin, this finding suggests that oil contamination in Andean Amazonia may have a significant impact on Hg levels in fish.

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“…Estudos têm apontado altos teores de mercúrio (Hg) em peixes e nas populações ribeirinhas da Amazônia (HACON et al, 1997;DOREA;BARBOSA;SILVA, 2006;KASPER et al, 2007;SILVA et al, 2009). Aparentemente, uma conjugação de fatores naturais e antrópicos condiciona este resultado.…”

Section: Amazônia: Unidade E Diversidadeunclassified

Brasil : uma visão geográfica e ambiental no início do século XXI

2016

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se propõe a atualizar informações contempladas na publicação Brasil: uma visão geográfica nos anos 80, que, divulgada originalmente em 1988, trouxe a público uma interpretação multitemática da realidade socieconômica do País, privilegiando sua dimensão espacial.O presente trabalho visa ampliar o conhecimento das expressivas alterações verificadas no território brasileiro como resultado das transformações econômicas, demográficas, políticas e ambientais ocorridas nas últimas décadas.Se, durante o período que compreende as primeiras décadas até os anos 1980 do século passado, o grande movimento de estruturação do espaço nacional foi marcado pela articulação dos processos acelerados de industrialização e urbanização e pela constituição de um sistema econômico nacionalmente integrado, a dinâmica territorial, no presente, passa por diversas vertentes analíticas, algumas das quais tratadas nos capítulos desta obra. Embora ainda não consensualmente identificadas, as perspectivas de análise ora abordadas marcam a geografia do Brasil contemporâneo, rearticulando e, ao mesmo tempo, fragmentando o Território Nacional, a partir de interesses consolidados, desde a escala global à local.Desse modo, no centro do debate acerca da atualização da geografia do Brasil, está a focalização do processo de reestruturação contemporânea de seu território, cuja natureza e significado das transformações não são o mero aprofundamento de tendências já anteriormente verificadas. Elas representam, antes, mudanças fundamentalmente distintas em sua origem e manifestação, cuja análise impõe a releitura de uma realidade geográfica em constante transformação. Wadih João Scandar Neto Diretor de Geociências IntroduçãoA obra Brasil: uma visão geográfica e ambiental no início do século XXI é composta de nove capítulos que abordam pontos relevantes da realidade nacional contemporânea reinterpretados pela análise geográfica.Os dois capítulos iniciais contextualizam historicamente a formação territorial e demográfica do País, ressaltando os processos e as contingências que formataram a geografia do Brasil contemporâneo, observados sob o ponto de vista de sua inserção no mundo e da dinâmica demográfica que irá sustentar o movimento de povoamento de seu imenso território.Desse modo, enquanto o primeiro capítulo, Formação territorial, resgata as circunstâncias geopolíticas e geoeconômicas que estiveram fortemente entrelaçadas na formação territorial da Colônia, do Império e da República brasileira, o segundo, Breve histórico do processo demográfico, realiza uma síntese da dinâmica demográfica, tendo como pano de fundo o movimento socioeconômico e as diferenças regionais presentes no território brasileiro.Seguem-se dois capítulos referenciados à geografia urbana brasileira e associados a um dos processos básicos pelos quais se pode analisar o Brasil na atualidade, qual seja, o da urbanização de seu território. Com efeito, eles abordam questões ligadas à formação político--administrativa da federação brasileira e à diferenciação da rede urbana nacional. Assim,...

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Fish mercury bioaccumulation as a function of feeding behavior and hydrological cycles of the Rio Negro, Amazon

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Inorganic mercury exposure: toxicological effects, oxidative stress biomarkers and bioaccumulation in the tropical freshwater fish matrinxã, Brycon amazonicus (Spix and Agassiz, 1829)

Inorganic mercury exposure: toxicological effects, oxidative stress biomarkers and bioaccumulation in the tropical freshwater fish matrinxã, Brycon amazonicus (Spix and Agassiz, 1829)

Mercury Contamination in an Indicator Fish Species from Andean Amazonian Rivers Affected by Petroleum Extraction

Brasil : uma visão geográfica e ambiental no início do século XXI

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