First report of birds infection by intestinal parasites in Khorramabad, west Iran

Abstract

Parasitic infections in birds are omnipresent, even when they occur in low amounts, may result in subclinical diseases. There aren't any studies, based on Iranian data, investigating the prevalence of intestinal parasitic infections in some birds' species. We conducted a cross-sectional study between December 2011 and December 2012. The fecal samples were taken from 451 birds including hen, turkey, sparrow, pigeon and decorative birds. The samples screened for intestinal parasitic infections using direct smear, formalin-ether concentration technique, modified Ziehl-Neelsen staining, Culture in RPMI 1640 medium, sporulation with potassium dichromate and Trichrome and Giemsa staining. Out of 451 birds' species, 157 (34.8 %), were infected with one or more type of intestinal parasites. We identified two nematode, two cestoda species and five protozoan parasites species. No trematodes were found in the samples studied. The parasites identified among birds involved Raillietina spp. (4.2 %) and Eimeria spp. (7.1 %) were the most common helminthes and protozoa respectively. From total of birds study, 12 (2.7 %) and 6 (1.3 %) have two and three mixed infections respectively. Intestinal parasitic infections are common in birds in west Iran. The future studies are needed in order to determine to which extent the infections influence mortality and performance of the birds.

Infecção natural de pombos (Columba livia) por Cryptosporidium spp

“…parasitando pombos é assinalado em apenas quatro países: Turquia (Özkul e Aydin, 1994), China (Qi et al, 2011;Li et al, 2015;Li et al, 2016), Irã (Radfar et al, 2012;Bahrami et al, 2012;Badparva et al, 2014;Mirzaghavami et al, 2016) e Tailândia (Koompapong et al, 2014), totalizando nove publicações e todas estas utilizaram a técnica de microscopia como triagem. A utilização de fezes de pombos livres e dispersos no ambiente para a pesquisa de Cryptosporidium spp.…”

“…A utilização de fezes de pombos livres e dispersos no ambiente para a pesquisa de Cryptosporidium spp. foram descritas apenas em três trabalhos: Koompapong et al,2014;Badparva et al, 2014;e Mirzaghavami et al, 2016. As amostras obtidas neste estudo no municipio do Rio de Janeiro, foram de áreas urbanas densamente povoadas tanto pelos pombos quanto pela população humana, uma vez que a oferta de alimentos era elevada, atraindo estas aves, tornando sua proximidade um risco para a saúde pública. Similiridades neste sentido, também foram observadas em Bangcoc na Tailândia (Koompapong et al, 2014) e em Teerã, no Irã (Mirzaghavami et al, 2016).…”

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“…The extracts were finally concentrated in vacuum at 50°C using a rotary evaporator (Heidolph, Germany) and stored at -20 °C, until use [15][16][17] .…”

Avaliação parasitológica de excretas de pombos refugiados em edificações da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

“…As infecções parasitárias em aves são onipresentes, mesmo quando ocorrem em quantidades baixas, podendo resultar em doenças subclínicas (Badparva et al, 2015). A literatura sobre o conhecimento da fauna parasitária de pombos urbanos se referem àquelas aves que são utilizadas como bioindicadores (Schilderman et al, 1997) ou no cardápio alimentar de humanos, as quais relevam importância das condições sanitárias próprias para consumo humano (Razmi et al, 2007, Adang et al, 2008, Qi et al, 2011, Radfar et al, 2012.…”

“…No arquipélago das Ilhas Canárias foram detectados, por exames fecais e necropsia, os parasitos Raillietina micracantha, Tetrameres fissispina, Acuaria spiralis, Ascaridia columbae e Aonchotheca sp. (Foronda et al, 2004); enquanto na Nigéria há relato dos gêneros Raillietina, Hymenolepis e Amoebotaenia (Adang et al, 2008); no Irã foram registrados os gêneros Ascaridia, Hadjelia, Cotugnia e Raillietina e oocistos dos gêneros Eimeria e Cryptosporidium (Badparva et al, 2015, Radfar et al, 2012 O diagnóstico parasitológico se baseou em três técnicas: Willis-Mollay (WM), Lutz e ZiehlNeelsen modificado (ZNm), respectivamente, flutuação com solução saturada de cloreto de sódio (densidade = 1,20), sedimentação espontânea em água e esfregaço fecal corado com fucsina fenicada. Cinco gramas de fezes maceradas foram processados para os métodos de WM e Lutz.…”