Agradeço à minha mãe Ana Lúcia, que mesmo sem entender as razões das minhas escolhas, sempre me apoiou. Mesmo quando isso significava partir para longe ou retornar para perto. Ao meu pai João Luiz, em memória, por dar o decisivo empurrão para que eu acreditasse que um caipirinha de Capivari poderia ser o primeiro da família a entrar numa universidade pública. Aos demais familiares que apesar das distâncias físicas e afetivas nunca deixaram de me receber com carinho. Aos membros da banca por aceitar julgar este trabalho. Aos pesquisadores chilenos Paula e Rodrigo, que tiveram a paciência de ler um brasileiro analisando o país deles; Luiz César, por conciliar generosidade e crítica rigorosa; e Evaldo, pelo olhar totalizante. Agradeço também aos professores suplentes Fernando Macedo, Marco Antônio Mendes da Rocha e especialmente Isadora Guerreiro quem se preparou de última hora para uma possível substituição. À minha orientadora Mariana, sem a qual dificilmente eu teria conseguido fazer doutorado em economia no Brasil, com este tema. Ao meu coorientador Pietro, que além da crítica teórica foi um importante suporte intelectual nos momentos de angústia e fraqueza com a pesquisa. Aos demais professores da pós-graduação, com quem tive o prazer de aprender e conviver, especialmente Wilson Cano, Humberto Miranda e Cláudio Maciel. Aos amigos que fiz (ou que refiz) em Campinas sem o quais não teria suportado essa travessia: mestre Macedo e Lene, que além de toda amizade nos cederam (a mim, Pietro, Toca e Dió) uma moradia (CTCM) no momento de maior penúria; à Guilherme, Rayssa, Thaís