Financial Risk Disclosure and Financial Attributes among Publicly Traded Manufacturing Companies: Evidence from Bangladesh

Abstract

We explore the relationship between the degree of financial risk disclosure and a firm’s financial attributes. Financial risk disclosure indices (FRDIs) are calculated based on a set of 30 disclosure identifiers through content analysis of the annual reports of 48 manufacturing companies over a six-year period (2010–2015) in Bangladesh. We find no common practice among the companies in disclosing financial risk by integrating a customized financial risk disclosure into their financial reporting process. The results indicate that firm size, financial performance, and auditor type are positively and significantly associated with the level of financial risk disclosure.

Are Family Firms Financially Healthier Than Non-Family Firm?

“…Consistent with this view, Grossman and Hart (1986) argue that increased leverage reduces the agency cost of type I associated with managerial discretion and managers' discretion over corporate decisions. In Bangladesh, Dey et al (2018) present findings of financial risk disclosure indices in annual reports of 48 manufacturing companies over six-year period (2011-2015) using 30 disclosure identifiers. Their results show that there is a positive and significant relationship between the level of financial risk disclosure and firm size, financial performance, and auditor type.…”

A Influência da Governança Corporativa e do Auditor na Divulgação sobre Riscos

“…Na sequência da mais recente crise financeira internacional, surgiram alguns estudos que analisaram a informação divulgada pelas instituições não financeiras no que se refere aos riscos financeiros (Lajili, 2009;Dobler et al, 2011;Oliveira, Rodrigues, & Craig, 2011b;Miihkinen, 2013;Ali & Taylor, 2014;Elshandidy & Neri, 2015;Silva, Albuquerque, Marcelino, & Quirós, 2015;Madrigal, Guzmán, & Guzmán, 2015;Allini, Rossi, & Hussainey, 2016;Habtoor, Ahmad, Mohamad, & Che Haat, 2017;Dey, Hossain, & Rezae, 2018;Kim & Yasuda, 2018).…”

“…Os resultados destes estudos evidenciaram que as empresas não divulgam informação suficiente e adequada à tomada de decisão dos stakeholders (Ali & Taylor, 2014), inibindo-os de avaliarem corretamente o perfil de risco das empresas (Scantlebury & Alleyne, 2015). A informação divulgada é bastante limitada ou vaga (Ali & Taylor, 2014;Dey et al, 2018), essencialmente de caráter qualitativo, e relativa a eventos passados e presentes (Dobler et al, 2011).…”

“…Os autores aferiram, ainda, a existência de uma associação positiva entre o número de itens divulgados e o total de risco, indicando que a divulgação sobre riscos tem um impacto crescente na percepção que os investidores têm sobre o risco das empresas. Por sua vez, Dey et al (2018) analisaram a informação divulgada por 48 empresas industriais de Bangladesh, no período de 2010 a 2015, e concluíram que, apesar da obrigatoriedade de divulgação definida no normativo contábil, aplicável a partir de 2010, as empresas analisadas ainda não divulgam a informação sobre riscos de forma consistente e uniforme.…”

“…O estudo permitiu concluir que as empresas italianas divulgam mais informação sobre riscos nos períodos durante e após a crise financeira do que nos períodos que a antecederam. No que se refere aos fatores determinantes da divulgação sobre riscos, os autores estudados concluíram que o nível de relato está associado ao tamanho da entidade (Lajili, 2009;Oliveira et al, 2011b;Elshandidy & Neri, 2015;Madrigal et al, 2015;Allini et al, 2016;Habtoor et al, 2017, Dey et al, 2018, ao setor de atividade (Lajili, 2009), ao fato da empresa se encontrar cotada em bolsa (Oliveira et al, 2011b), ao nível de liquidez (Elshandidy & Neri, 2015;Oliveira et al, 2011b) e de rentabilidade (Elshandidy & Neri, 2015;Dey et al, 2018), aos níveis de risco (Elshandidy & Neri, 2015;Madrigal et al, 2015) e ao tipo de auditor (Habtoor et al, 2017).…”