Figuras de atividades funcionais: concordância de nomeação e familiaridade

Abstract

O objetivo do estudo foi verificar a concordância de nomeação e familiaridade de um conjunto de figuras de objetos/animais e de atividades funcionais. Participaram 26 crianças entre 5 e 7 anos e 24 estudantes universitários entre 18 e 25 anos, de ambos os sexos. Os participantes observaram 90 figuras, 45 de atividades funcionais e 45 de objetos/animais, nomearam uma a uma e referiram o grau de familiaridade. Os dados foram analisados pelo coeficiente de Kappa, correlação de Spearman e teste de Mann-Whitney. Os resultados mostraram que a concordância com o nome original foi maior do que a freqüência de outras nomeações. As crianças tiveram mais dificuldades em fazer a nomeação. As figuras de objetos/animais foram consideradas mais familiares. O estudo mostrou diferenças significativas entre as figuras e entre as crianças e adultos, sugerindo o uso de figuras de atividades funcionais em estudos neuropsicológicos.

Análise do reconhecimento populacional das figuras do sentence production program for aphasia

“…These images depict everyday scenes of three North-American families, but some activities performed by this population differ to those found in Brazil (21) .…”

Applicability of the "An Object and Action Naming Battery" in Brazilian Portuguese

“…If we compare the acquisition of verbs and nouns over the course of lexical development in childhood, it is verifiable that a child's verb repertoire begins to increase once he/she has acquired between 50 and 100 words, expanding until he/she achieves about 500 words. At that moment, the proportion between verbs and other words is balanced, when the child is approximately between three and four years old (25,26) .…”

Naming abilities: Differentiation between objects and verbs in aphasia

“…Studies derived from injured brains have raised discussion over differences between verb and noun naming. According to Campos 10 and Martins 11 naming of words of different semantic and grammatical categories differ in their lexical properties and have distinct neuroanatomical substrates.…”