Fighting on the edge: reproductive effort and population structure of the invasive coral Tubastraea coccinea in its southern Atlantic limit of distribution following control activities

Manejo de espécies exóticas invasoras: experiências nacionais

“…O principal método de manejo é o controle mecânico por remoção manual, utilizando talhadeira e marreta (Creed et Os registros das EEIs de coral-sol (Tubastraea coccinea e T. tagusensis) em ambientes naturais e artificiais na costa brasileira vêm se ampliando progressivamente desde o fim dos anos 1990. A invasão já ocorre em praticamente toda a costa brasileira (De Paula & Creed 2004, 2005, Creed et al 2008, Mantelatto et al 2011, Sampaio et al 2012, Silva et al 2014Miranda et al 2020;Soares et al 2020;Creed et al 2017a) e algumas populações têm sido controladas por meio de remoção manual com talhadeira e marreta, como na baía da Ilha Grande-RJ (Gomes et al 2015, Creed et al 2017b, Oigman-Pszczol et al 2017, na Ilha de Alcatrazes-SP (Savio et al 2021), e na Ilha do Arvoredo-SC (Crivellaro et al 2020).…”

“…No entanto, como os invasores têm altas taxas de reprodução e recrutamento (Glynn et al 2008, Luz et al 2020) e alta capacidade de regeneração (Luz et al 2018), o controle deve ser sistemático e contínuo para obter bons resultados. Alguns estudos sugerem pelo menos duas ações de manejo por ano, em intervalos de no máximo 6 meses (Crivellaro et al 2020, Savio et al 2021. Além disso, a remoção individual das colônias deve ser priorizada, pois a remoção de toda a comunidade incrustante levou à diminuição da resistência biótica local e ao aumento do recrutamento do invasor (Creed et al 2021).…”

“…Além disso, a remoção individual das colônias deve ser priorizada, pois a remoção de toda a comunidade incrustante levou à diminuição da resistência biótica local e ao aumento do recrutamento do invasor (Creed et al 2021). Apesar de experimentos in situ indicarem não haver aumento significativo na liberação larval durante o processo de remoção, antes de iniciar a remoção, deve-se tocar nos pólipos para que se fechem, diminuindo a possibilidade de abortamento de larvas (Crivellaro et al 2020, Savio et al 2021.…”

Spatiotemporal Variation in Coral Assemblages and Reef Habitat Complexity among Shallow Fore-Reef Sites in the Florida Keys National Marine Sanctuary

“…Chronic stressors range from destructive fishing practices to eutrophication and sedimentation from land-use practices and sewagerunoff [11][12][13][14]. Additive effects of acute but highly destructive impacts such as the spread of invasive species [15][16][17] and aggressive coral diseases [18,19], thermal stress [20,21] and vessel grounding incidents [22,23] are causing unprecedented mortality rates for reef-building corals. Although not as detrimental as large-sale anthropogenic stressors, the residual effects of long-term recreational SCUBA diving on coral reefs can decrease structural complexity from broken and abraded benthos [24].…”

Stress Resistance and Adaptation of the Aquatic Invasive Species Tubastraea Coccinea (Lesson, 1829) to Climate Change and Ocean Acidification

“…Commonly called the golden wentletrap or yellow sea snail, E. billeeanum to our knowledge has not yet been observed in the United States but has been observed in the Gulf of California [28]. As of recent, T. coccinea has been identified in Brazil [29][30][31][32], Florida and the Gulf of Mexico [33,34], and the Southwestern Atlantic [35,36]. Although its specific method of invasion remains a mystery, it is likely spreading via ballast water discharge, biofouling associated with marine traffic, and trading as an ornamental aquarium species.…”