Fibrous dysplasia: A nosologic problem in the diagnosis of fibro‐osseous lesions of the jaws

Abstract

4hxtract. A tolal of 841 reviewed cases and 75 reported cases ol' fibro-osseous lesions of the jaws, excluding (he giant cell group, are analyzed willi regard lo elinical. radiographic, and hislologic features. Precise criteria for Ihe differential diagnosis of fibrous dysplasia, ossifying fibroma, gigantiform cemenloma, chronie diffuse selerosing osteomyelitis, foeal sclerosing osteomyelitis, and periapical cementoma have been ptese/ited with emphasis on radiographic and behavioral features.

Fibrous dysplasia—a 13-year retrospective radiographic analysis in a south Indian population

“…The lesion may be sharply defined when a sclerotic rim is present or may be ill defined if it lacks perilesional sclerosis and may fade into the adjacent normal bone. 17 Sherman and co-workers 18 and Eversole et al 19 reasoned that diffuse lesions are usually poorly defined and dysplastic in nature. The basic patterns described by Fries in 1957 are pagetoid (56%), a mixture of dense and radiolucent areas of fibrosis; sclerotic (23%), mass is homogeneously dense; and cystic (21%), a spherical or ovoid lucency surrounded by a dense boundary.…”

Ipsilateral Maxillo-Mandibular Ossifying Fibroma

“…To judiciously classify any lesion as a fibro-osseous lesion, its clinical, microscopic features of trabeculae or spherules of bone or cementum-like material in a cellular fibrous connective tissue stroma [5,7,27] and radiological features must be taken into account. The World Health Organization (WHO) in its third edition adapted the term ''ossifying fibroma'' (OF) instead of ''cemento-ossifying fibroma'' (COF) as mentioned in the earlier editions [3,28].…”

Estudo retrospectivo das características clínico-demográficas e histopatológicas e avaliação da imunoexpressão da interleucina-6, osteocalcina, osteoprotegerina e RANKL na distinção entre a displasia fibrosa e o fibroma ossificante

“…O local de maior incidência do FO neste trabalho foi a mandíbula, também confirmando os resultados obtidos por Hamner et al (1968), Langdon et al (1976), Slootweg (1996), Chang et al (2008), Alsharif et al (2009), Noronha et al (2013) Eversole et al (1972), Knight et al (1982), Boisnic et al (1986), Cheung et al (1995), Rocha (2000), Toyosawa et al (2007) Eversole et al (1972), Knight et al (1982), Boisnic et al (1986), Cheung et al (1995), Rocha (2000), Toyosawa et al (2007) Rocha (2000), Toyosawa et al (2007), Ribeiro (2011) e Prabhu et al (2013. A presença de calcificação cementoides é mais relacionada com diagnóstico FO, enquanto que ausência está mais relacionado com diagnóstico de DF, confirmando os etudos de Eversole et al (1972), Knight et al (1982), Boisnic et al (1986), Cheung et al (1995), Rocha (2000), Toyosawa et al (2007) Assim como nos estudos de Flint et al (2009) e Seifert et al (2015 o marcador IL-6 não chegou a apresentar significância estatística neste trabalho, porém o nível de significância avaliado nos osteoclastos ficou bem próximo com proporção maior de positividade para o diagnóstico DF.…”

“…O pesquisador alemão Virchow 1 em 1864 apud Eversole et al (1972), decreveu uma lesão denominada leontíase óssea, talvez o termo precursor para a futura lesões fibro-ósseas (LFO). Da mesma forma, no decorrer desse mesmo século e início do século 20, iniciaram lentamente as primeiras descrições solitárias de cirurgiões associando os aspectos clínicos e morfológico das lesões ósseas.…”

“…Da mesma forma, no decorrer desse mesmo século e início do século 20, iniciaram lentamente as primeiras descrições solitárias de cirurgiões associando os aspectos clínicos e morfológico das lesões ósseas. Para Eversole et al (1972), a introdução da análise histomorfológica para esse grupo de lesões ósseas, foi fundamental para comprovar e descrever como principal característica a substituição do tecido ósseo por tecido fibroso, surgindo assim denominações como osteíte fibrosa e osteíte deformante.…”