Fetal Growth Restriction

Miller, Jena L.; Turan, Şifa; Baschat, Ahmet

doi:10.1053/j.semperi.2008.04.010

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“…Dessa forma, talvez algumas medidas poderiam ser adotadas a tempo, ainda durante a gestação, para tentar estabilizar ou reverter essa restrição de crescimento fetal. Tais medidas poderiam incluir orientação e complementação nutricional, intervenções específicas para a redução do hábito de fumar (embora sua prevalência tenha sido bastante reduzida na população avaliada), repouso materno e vigilância da vitalidade fetal 27 . A implementação dessa proposta poderia, teoricamente, validar a capacidade de identificação dos desvios de crescimento fetal utilizando medidas clínicas de rastreamento, como a simples medição cuidadosa da altura uterina 28 .…”

Section: Correlação Entre Peso Fetal Estimado Por Ultrassonografia E unclassified

Correlação entre peso fetal estimado por ultrassonografia e peso neonatal

Freire¹,

Cecatti²,

Paiva³

2010

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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OBJETIVO: avaliar a correlação entre o peso fetal estimado (PFE) por ultrassonografia e o peso neonatal (PN), bem como a capacidade do PFE predizer as alterações do PN entre gestantes de João Pessoa (PB). MÉTODOS: estudo de validação diagnóstica incluindo 122 gestantes que tiveram o PFE calculado por ultrassonografia até sete dias antes do parto e o PN determinado imediatamente após o nascimento, com balança específica para recém-nascidos. A correlação entre o PFE e o PN foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Pearson entre as duas medidas e pela média das diferenças entre elas. O PFE e o PN foram classificados em: pequeno para idade gestacional (PIG), adequado para a idade gestacional (AIG) e grande para a idade gestacional (GIG), de acordo com os percentis 10 e 90 das respectivas curvas de referência. O diagnóstico de desvios do PFE foi validado utilizando a curva de valores de referência de peso neonatal de Alexander como padrão-ouro, estimando-se a sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo. RESULTADOS: houve uma elevada correlação linear entre o PFE e o PN (R=0,96) e a diferença entre eles variou entre -474 g e +480 g, com média de +3 g. A maioria das máximas variações percentuais da estimativa de peso esteve entre 10 e 15%. O PFE teve sensibilidade de 85,7% e especificidade de 100% para detecção de PIG, e de 100 e 77,2%, respectivamente, para GIG. CONCLUSÕES: o PFE é capaz de predizer adequadamente o PN, e a curva de PFE de referência testada teve bom desempenho no rastreamento dos desvios do crescimento fetal, quando utilizada nessa população.Abstract PURPOSE: to evaluate the correlation between the estimated fetal weight (EFW) by ultrasonography and the neonatal weight (NW), as well as the EFW's capacity to predict changes in NW among pregnant women in João Pessoa, Paraíba, Brazil. METHODS: a diagnostic validation study, including 122 pregnant women who have had the EFW calculated by ultrasonography up to seven days before delivery and the NW established immediately after birth, with a specific newborn's scale. The correlation between EFW and NW measurements was assessed by Pearson's correlation coefficient and by the mean difference between them. EFW and NW were classified as: low for the gestational age (LGA), adequate for the gestational age (AGA) and high for the gestational age (HGA), according to the percentiles 10 and 90 of the respective reference curves. The diagnosis of EFW deviation has been validated using the values of the Alexander's NW reference curve as gold-standard, by estimating the sensitivity, specificity, and positive and negative predictive values. RESULTS: there has been a high linear correlation between the EFW and NW (R=0.96), and the difference between them has varied from -474 g to +480 g, with an average of +3 g. Most of the highest percent weight estimate variations were between 10 and 15%. EFW has had 85.7% of sensitivity and 100% of specificity for the detection of LGA, and 100 and 77.2%, respectively, for the detection of HGA. CONCLUSIONS...

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Section: Correlação Entre Peso Fetal Estimado Por Ultrassonografia E unclassified

Correlação entre peso fetal estimado por ultrassonografia e peso neonatal

Freire¹,

Cecatti²,

Paiva³

2010

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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“…Los fetos pueden tener deterioro rápido, su morbilidad por prematuridad es significativamente mayor que sus pares sin restricción (26) y en estos casos la decisión de interrupción es difícil y responde al balance entre riesgos de la prematurez, si el parto se anticipa, y daño fetal si el parto se posterga. Hay propuestas de manejo (27,28), pero aún está en estudio la conducta más adecuada. En nuestra serie la evolución exitosa en diez casos, pese a las complicaciones descritas, sugiere que la conducta obstétrica fue apropiada.…”

Section: Tabla III Trombohematoma Subcoriónico Masivo: Patologías Y Cunclassified

Trombohematoma Subcorionico Masivo: Una Patología Placentaria Emergente

et al. 2010

Rev. chil. obstet. ginecol.

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RESUMENEl trombohematoma subcoriónico es una extravasación de sangre localizada en la placa coriónica, entre amnios y corion. Es muy infrecuente, el diagnóstico no es común, tiene alto riesgo perinatal y no hay casos comunicados en nuestro medio. Se presentan 12 casos de sospecha diagnóstica antenatal, confirmada en el examen histopatológico placentario. Se describe y discute el cuadro clínico, las complicaciones maternas y perinatales, el diagnóstico ultrasónico, el manejo y los resultados obtenidos. En nueve casos se identificó una fase latente con hematoma de tamaño estable, entre el inicio de los síntomas y el parto, que duró en promedio 7,3 semanas. En ocho casos la fase latente fue seguida por una fase activa con aumento del hematoma asociado al parto prematuro. Tres embarazadas presentaron patología médica compleja con una muerte materna. Seis casos hicieron anemia severa y tres patología miscelánea. Hubo ocho amenazas de parto prematuro con tocolisis, tres rotura prematura de membranas, una colestasis y una preeclampsia. Los partos fueron prematuros, dos de 36 y 33 semanas y diez menores a 32 semanas. Siete prematuros tuvieron peso inferior a 1000 gramos y seis hicieron restricción fetal grave, en percentil <5 de la curva de crecimiento. Hubo complicaciones neonatales relacionadas con prematurez, restricción y bajo peso, manejados con hospitalización prolongada con promedio de 74 días (rango: 6-298 días). Diez neonatos sobrevivieron; hubo un mortinato y un mortineonato. La sobrevida fué 83,3% y la mortalidad de 16,6% que se comparan favorablemente con las cifras comunicadas. PALABRAS CLAVES: Trombo, hematoma, corion, placenta SUMMARYSubchorial thrombohaematoma is caused by blood extravasations in the corionic plate, between amnion and chorion. It is a rare pathologic entity, that carries a high perinatal risk, which has not being published in our country up to now. We report 12 cases in which the diagnosis was suspected before birth, and confirmed in the placentary pathological examination. We describe the clinical presentation, fetal and maternal risks, ultrasonographic findings, treatment and clinical outcomes. In 9 patients a latent phase was identified with a stable size hematoma, which had a mean duration of 7.3 weeks. In 8 cases the latent phase was followed by an active phase, with increasing size of the hematoma associated with preterm labour. Three pregnant women had severe complications which caused one maternal death. Six had severe anemia and other three had minor complications. Eight had preterm labor symptoms which required tocolysis. Three had prelabour rupture of membranes, one cholestasis disease and preeclampsia. Preterm labours were at 36, 33 and other ten before 32 weeks of gestation. Seven preterm newborns weight less than 1000 grams and six had severe 329 REV CHIL OBSTET GINECOL 2010; 75(5): 329 -338

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“…Preterm birth was defined as delivery before 37 weeks of pregnancy were completed. The diagnosis of fetal growth restriction was made when estimated fetal weight was below the tenth percentile and was associated with abnormal fetal Doppler parameters, with low birth weight defined as <2500 g and very low birth weight as <1500 g [10]. The diagnosis of gestational diabetes mellitus (GDM) was made according to American Diabetes Association criteria, using the two-step method [11].…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%