2012
DOI: 10.1177/1464700112456005
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

‘Feminist theory is proper knowledge, but …’: The status of feminist scholarship in the academy

Abstract: This article explores some of the most significant questions in feminist epistemology: how do academics demarcate what constitutes 'proper' academic knowledge? And to what extent is feminist theory and research recognised as such? I draw on material from an ethnographic study of academia in Portugal to examine the claims that non-feminist scholars make in classrooms and conferences about the epistemic status of feminist scholarship. I observed that feminist work was very commonly described as capable of genera… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

1
30
0
7

Year Published

2013
2013
2020
2020

Publication Types

Select...
4
3

Relationship

1
6

Authors

Journals

citations
Cited by 63 publications
(38 citation statements)
references
References 21 publications
1
30
0
7
Order By: Relevance
“…Daqui resulta um dos aspectos sem dúvida mais perturbadores da vida intelectual portuguesa: a forma como as transições de paradigma ou, simplesmente, a adopção deste ou daquele modelo teórico ou metodológico se vão fazendo de acordo com uma lógica indiscutida (…). (1998/1999: 80) Um/a investigador/a sénior entrevistada/o no âmbito do estudo etnográfico anteriormente citado (Pereira, 2012b) descreve este facto como um resultado da dimensão relativamente pequena da comunidade académica em Portugal:…”
Section: O Debate Sobre Epistemologia E Metodologia Feminista Em Portunclassified
See 3 more Smart Citations
“…Daqui resulta um dos aspectos sem dúvida mais perturbadores da vida intelectual portuguesa: a forma como as transições de paradigma ou, simplesmente, a adopção deste ou daquele modelo teórico ou metodológico se vão fazendo de acordo com uma lógica indiscutida (…). (1998/1999: 80) Um/a investigador/a sénior entrevistada/o no âmbito do estudo etnográfico anteriormente citado (Pereira, 2012b) descreve este facto como um resultado da dimensão relativamente pequena da comunidade académica em Portugal:…”
Section: O Debate Sobre Epistemologia E Metodologia Feminista Em Portunclassified
“…[É uma c]ategoria analítica que se tornou um contributo teórico importante, mas que não é reconhecido na sua fonte, que é 'cortada' da área dos estudos sobre as mulheres, das teorias feministas, havendo neste caso a despolitização também do conceito. (2004: 89) Investigação etnográfica recente produzida por uma de nós (Pereira, 2012b) contribui para explicar como e por que é que este «corte» acontece. Com base em observação participante em mais de 50 eventos científicos e entrevistas com quase 40 académicas/os e estudantes (conduzidas entre 2008 e 2009), foram analisados os discursos que circulam no meio académico português sobre o estatuto epistémico dos EMGF (isto é, sobre a validade, credibilidade e pertinência dos EMGF estrangeiras tem sido dado por um conjunto de traduções para português de textos canónicos (como, por exemplo, Araújo et al, 2003;Levy e Queiroz, 2006;.…”
unclassified
See 2 more Smart Citations
“…Experience, a peculiarly feminized and feminist site of knowledge production, often so mistrusted for its partiality and propensity to go 'too far' (Pereira 2012), within the feminist archive engenders a 'kind of dissociation or rupture, as it were, in our habitual representations of the world' (Pihlainen 2012, 325). We want to highlight in particular the importance of archival objects as knowledge companions that can help facilitate different ways of thinking and being in the classroom (and in the feminist archive), arising from processes of 'thinking-with' the material encountered there (Turkle 2007;Puig de la Bellacasa 2012, 199;Bartlett and Henderson 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%