Feminine Identity and Female Friendships in the ‘Neapolitan’ Novels of Elena Ferrante

Abstract

In this paper female‐to‐female friendship as depicted in the Neapolitan novels of Elena Ferrante is used to think about aspects of unconscious relating, and of feminine identity. The two girls in the stories ‘blur’ into one another, in a way that is at times a source of creative strength, and at times a quasi‐psychotic state. The idea of ‘merger’ as characterizing female relationships is considered through the narrative. Friendship stands outside conventional psychoanalytic models of family relating, but Ferrante explores their internal workings, particularly in the developing child and adolescent, and unfolds the importance of their place in growing up, asserting a unique psychic place for the female‐to‐female bond in identity formation. Psychoanalytic ideas of separation and individuation are brought to bear, alongside Juliet Mitchell's work on sibling relationships, and Rozsika Parker's work on the internal ‘other’ necessary for creativity.

Edição Completa

“…Se na amizade moderna típica as pessoas se escolhem pelo o que veem em comum no outro, não é isso que ocorre entre as protagonistas da tetralogia. Ao contrário do que costuma ocorrer, especialmente em relação às amizades femininas que, geralmente, se baseiam em escolhas narcísicas, na busca de si própria na amiga, em um movimento de identificação, entre Lila e Lenu as duas se escolhem porque constituem a antítese uma da outra, porque a amizade entre elas converte-se na possibilidade de complementaridade (Lee, 2016). Enquanto Lenu é vista pelos outros personagens como uma menina tranquila e calma, Lila sempre foi tida como cruel e ela mesma desempenha esse papel na dinâmica de amizade das duas, como afirma nessa passagem:…”

O Fio Vermelho que une Lenu e Lila: A Amizade na Tetralogia Napolitana, de Elena Ferrante

“…Se na amizade moderna típica as pessoas se escolhem pelo o que veem em comum no outro, não é isso que ocorre entre as protagonistas da tetralogia. Ao contrário do que costuma ocorrer, especialmente em relação às amizades femininas que, geralmente, se baseiam em escolhas narcísicas, na busca de si própria na amiga, em um movimento de identificação, entre Lila e Lenu as duas se escolhem porque constituem a antítese uma da outra, porque a amizade entre elas converte-se na possibilidade de complementaridade (Lee, 2016). Enquanto Lenu é vista pelos outros personagens como uma menina tranquila e calma, Lila sempre foi tida como cruel e ela mesma desempenha esse papel na dinâmica de amizade das duas, como afirma nessa passagem:…”

Female Freedom and The Neapolitan Novels (Part 2)

“…But to characterize the condition of dissolving boundaries as an anxiety disorder is to dismiss the puzzle rather than solve it. Some critics suggest that the condition represents the porousness of the borders of personality (see Bakopoulos 2016; Lee 2016), or, relatedly, Lila's quasi-religious access to facts about the social constitution of the self 34 . There is something accurate about these ideas, but they must be developed in greater detail if they are to explain the rich significance of this network of symbols.…”