“…Os autores argumentam, ainda, que esse processo possibilita uma iniciação científica dos estudantes da Educação Básica na busca por soluções técnicas e metodológicas para problemas do seu cotidiano que se empenham em resolver. Alinham-se a essas ideias Bertoldo e Cunha (2016), Castro, Araújo e Oliveira (2019), Costa, Mello e Roehrs (2019), Dornfeld e Maltoni (2011), Gallon et al (2019), Pereira, Alves e Coutinho-Silva (2020), Reis, Teixeira e Boldrini (2020), Ruiz et al (2016), Salvador et al (2014), Alberguini e Ramos (2015); Borges e Albino Jr. ( 2007), Cabral e Barroso (2020), Santos (2012), Carvalho et al (2014), Santos e Nascimento (2014), Castro, Araújo e Oliveira (2019), Sobrinho e Falcão (2015), Weber (2016), Pires ( 2019), e Santos, Sousa e Fontes (2020). Nos artigos são citadas várias características próprias do fazer científico, porém no corpus de nossa análise a fração de trabalhos de pesquisa que pretende avaliar a propriedade dessa justificativa é diminuta (2 de 18) e questionável.…”