“…Seguindo o argumento de Kurz (2015), a segurança sempre foi uma prática racializada, aplicando e retroalimentando a diferenciação biológica e cultural para ditar e discernir entre ameaças e ameaçadas. Esse personagem, no entanto, tende a ser escondido e silenciado por uma branquitude metodológica (Bhambra, 2017, p. S227), um pacto de branquitude no silenciamento de vozes marginalizadas (Duarte;Queiroz;Costa, 2016). Como afirma Shankaran Krishna (2015, p. 154), a raça "pode revelar tanto quanto pode esconder".…”