Features of Psychopathology in Self-Injuring Female College Students

Abstract

Although research on nonsuicidal self-injury (NSSI) is accumulating, there is as yet little data on psychopathological features associated with NSSI in nonclinical samples. College students may be particularly susceptible to engaging in NSSI and NSSI may be phenomenologically and etiologically different for males and females. This archival study examined differences between college student women with (n = 34) and without (n = 32) a history of NSSI in scores on the clinical scales and subscales of the Personality Assessment Inventory (PAI). Multivariate analyses revealed significantly higher levels of depression, anxiety, borderline personality features, suicidality, and certain psychotic features in self-injurers. Follow-up analysis identified four symptom themes associated with NSSI across diagnostic categories: emotional distress, physiological distress, cognitive distortion, and interpersonal difficulties. This study confirms previous findings of higher levels of affective symptoms in self-injurers. Unique findings of this study included significantly higher scores for self-injurers on the PAI Thought Disorder, Psychotic Experiences, and Hypervigilance subscales. This suggests a need to expand the conceptualization of the clinical correlates of NSSI to encompass a broader array of symptomatology. Implications for clinical practice are discussed.

Etiological Models of Non-suicidal Self-Injury and Eating Disorders

“…In addition, though not designed to directly test the emotional cascade model, multiple studies have documented a link between negative affect and/or rumination with NSSI (e.g., Hoff & Muehlenkamp, 2009;Kerr & Muehlenkamp, 2010;Nock, Prinstein, & Sterba, 2009;Selby, Connell, & Joiner, 2010) and bulimic behaviors (e.g., Gordon, Holm-Denoma, Troop-Gordon, & Sand, 2012;Holm-Denoma & Hankin, 2010;Selby, Connell et al, 2010;Smyth et al, 2007), which is consistent with the model. Important in the current context, data supports the connection of these variables with NSSI specifically occurring in the context of an eating disorder (Claes, Klonsky, Muehlenkamp, & Vandereycken, 2010;Muehlenkamp et al, 2009).…”

O desempenho executivo em pacientes que apresentam automutilação

“…O início da automutilação geralmente acontece na adolescência, entre os 11 e 15 anos e pode permanecer por décadas (Favazza, 1998;LayeGindhu;Sohonest-Reichll, 2005;Klonsky, 2007b, Dougherty et al, 2009Kerr;Muehlenkamp, 2010;Catledge et al, 2012;Swannell et al, 2014).…”

“…A maioria das pessoas que realiza esse comportamento tende a usar mais de um método para se ferir e de forma repetitiva (Suyemoto, 1998;Hawton et al, 2002;Kerr;Muehlenkamp, 2010;Catledge et al, 2012). Geralmente as lesões são feitas na parte frontal do corpo, onde o acesso é mais fácil Mckay, 1979;Favazza, 1996).…”

“…A automutilação pode ser utilizada como uma forma de enfrentamento, que fornece alívio temporário para sentimentos intensos e intoleráveis, tais como ansiedade, tristeza, raiva, sentimento de fracasso, episódios de despersonalização, baixa autoestima, perfeccionismo e depressão (Gratz, 2003). Pode também ser um meio de autopunição e, ainda, de proporcionar uma sensação de controle interno (Klonsky, 2007a;Nock, 2008;Kerr;Muehlenkamp, 2010;Klonsky et al, 2011;Catledge et al, 2012).…”

“…No entanto, na presente amostra, a média de idade do início do comportamento foi mais tardia (16 anos) que as descritas na literatura (11 e 15 anos) (Favazza, 1998;Laye-Gindhu;Sohonest-Reichll, 2005;Klonsky, 2007b, Dougherty et al, 2009Kerr;Muehlenkamp, 2010;Catledge et al, 2012;Swannell et al, 2014 Os comportamentos mais comuns de automutilação foram: cortes na pele (85%), padrão consistente com os estudos já publicados que citam a ocorrência deste tipo de lesão entre 70% a 85% da amostra (Briere;Gil, 1998;Whitlock et al, 2006;Klonsky, 2011;In-Albon et al, 2013;Rodav et al, 2014;Whitlock et al, 2014 (Selby et al, 2012), caracterizada por altas taxas de transtornos, como depressão e ansiedade. Contudo, neste estudo, as prevalências encontradas (100% da amostra apresentou comorbidades psiquiátrica) são superiores às relatadas anteriormente (87,6%) (Klonsky et al, 2003;.…”