Fatores Que Levam À Baixa Cobertura Vacinal De Crianças E O Papel Da Enfermagem – Revisão Literária

Morais, Jakeline Nascimento; Quintilio, Maria Salete Vaceli

doi:10.16891/2317-434x.v9.e2.a2021.pp1054-1063

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“…O processo de imunidade inata ocorre a partir da separação proposital de células linfóides e proteínas sanguíneas como resposta a possíveis infecções. A imunidade adaptativa consiste na resposta a exposição repetidamente a microrganismos, ativando células de memória e tornando o indivíduo imune ao longo da vida a determinados patógenos (Morais & Quintilio 2021).…”

Section: Introductionunclassified

Interfaces entre a cobertura vacinal e a Atenção Primária à Saúde: uma análise retrospectiva da última década em Rondônia

Oliveira

Amaral²,

Grasso³

et al. 2023

RSD

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Objetivo: Analisar a cobertura vacinal infantil e adulto de todos os imunizantes disponíveis pelo PNI, no estado de Rondônia na última década. Metodologia: Estudo epidemiológico, descritivo e quantitativo realizado através dos dados disponíveis no Sistema de Informação de Agravos e Notificação - SINAN, do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) entre os anos de 2013 e 2022. Resultados: A cobertura vacinal (CV) no estado de Rondônia analisada ao longo dessa série histórica encontra-se em 80% e, evidencia que, apesar dos esforços e metas estipuladas pelo PNI, ainda há baixa cobertura vacinal em alguns imunizantes, dentre eles, dupla adulto e tríplice acelular na gestante (43,57%), reforço da DTP (difteria, tétano e coqueluche) em crianças de 4 e 6 anos (44,50%), e da dTpa na gestante (49,52%). A CV foi considerada expressiva, atingindo ≥ 95%, meta preconizada pelo MS, principalmente na primeira dose de Tríplice Viral (103,85%) e DTP (102,87%), outros imunizantes estiveram entre ou próximo a margem estabelecida pela Sociedade Brasileira de Imunização. Considerações Finais: diversos fatores estão relacionados a baixa cv no estado de Rondônia, dentre eles, a vulnerabilidade socioeconômica, o acesso e a precarização dos serviços na APS. Nesse sentido, é preciso ampliar a cobertura vacinal, fortalecer o PNI, o acesso e a integralidade do cuidado preconizados pelo SUS e pilares da Estratégia de Saúde da Família.

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Section: Introductionunclassified

Interfaces entre a cobertura vacinal e a Atenção Primária à Saúde: uma análise retrospectiva da última década em Rondônia

Oliveira

Amaral²,

Grasso³

et al. 2023

RSD

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“…No Brasil, apesar das vacinas serem distribuídas gratuitamente pelo SUS e sua aplicação ser incentivada pelo Ministério da Saúde, observa-se que a baixa cobertura vacinal está atrelada a diversos fatores, como: a falta de acesso à informação em saúde, baixa percepção de risco de contrair doenças infecciosas por parte da população (ou a percepção enganosa de que esta não é necessária, uma vez que a doença desapareceu), desconfiança sobre a eficácia e segurança das vacinas, medo das reações adversas, falta de vínculo da população com as ações de vacinação, falta de tempo que os pais têm para ir às Unidades de Saúde vacinar seus filhos, entre outros (10,11).…”

unclassified

Redução da cobertura vacinal no Brasil: uma revisão integrativa

Sales¹,

Morais²,

Morais³

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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A vacinação é uma estratégia que visa a redução de doenças imunopreveníveis tanto individualmente quanto coletivamente. No Brasil apesar das vacinas serem distribuídas gratuitamente pelo SUS observa-se atualmente uma queda na cobertura vacinal que tem sido um problema mundial, complexo e multifatorial, porém o fator de maior destaque é o crescimento do movimento antivacina vinculado à disseminação de fake news. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi de elaborar uma revisão integrativa acerca da atual redução da cobertura vacinal a fim de compreender os motivos e os impactos causados pela não adesão à imunização no Brasil.

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Impactos Dos Possíveis Efeitos Adversos Das Vacinas Na Adesão Da Imunização Infantil

Barreto¹,

Abreu²,

Diniz³

et al. 2022

RIS

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INTRODUÇÃO: A imunização ativa por vacinas trata- se de uma importante ferramenta de combate e/ou controle de diversas doenças. Essa ferramenta, baseia- se no uso de diferentes formas de antígeno que consigam estimular o sistema imunológico a gerar uma memória imunológica sem desenvolver a patologia do respectivo antígeno. Entre os diversos tipos de vacinação, destacam-se as vacinas por bactéria viva e atenuada, vírus vivo e atenuado, vacinas de subunidade, vacinas conjugadas, vacinas sintéticas, vetores virais e vacinas de DNA. No entanto, é sabido que o uso das vacinas está associado ao risco de manifestação de efeitos adversos tópicos e/ou sistêmicos. Ademais, destaca- se a efervescência de diversos movimentos de antivacinas pelo Brasil e pelo mundo que usam erroneamente desses efeitos adversos para descredibilizar função desses agentes imunizantes na saúde pública. Nesse sentido, é de suma importância conhecer e descrever os efeitos adversos decorrentes da imunização ativa pelos imunizantes sintéticos para que se possa combater os movimentos antivacinas e entender a relutância da população geral em vacinar seus filhos. MÉTODO: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Serão utilizadas consultas nas bases de dados científicas em saúde na internet: PUBMED, MEDLINE e LILACS. Optar-se-á pelos Descritores em Ciência da Saúde, como: Pediatria; Vacinas; Efeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentos; Movimento contra vacinação; Cobertura vacinal; Imunização; Crianças; Movimento contra vacinação. Manter-se-á o descritor “Pediatria” fixo que permutará juntamente com o operador boleano “AND”. Farão parte dos critérios de inclusão: artigos disponíveis na íntegra, gratuitos; artigos nacionais e internacionais, com publicações nos idiomas português, inglês e espanhol, bem como manuais e cartilhas publicados pelo Ministério da Saúde, sendo o período de publicação da literatura nos últimos 5 anos. Excluír-se- ão: artigos que não atendam a temática de acordo com a leitura dos seus respectivos resumos e texto completo, ou não se relacionem apenas ao contexto pediátrico; publicações que se repetem nas bases de dados; teses, monografias, revisões de literatura e trabalhos de conclusão de curso. RESULTADOS E DISCUSSÕES: identificou-se um total de 115 artigos potencialmente relevantes. Destes, 87 foram excluídos pela análise do delineamento, e pela análise dos critérios de inclusão e exclusão por meio de filtros (idioma, ano de publicação, artigos pagos ou incompletos), restando 15 artigos. Após a leitura de títulos e resumos, 10 artigos foram excluídos por não se adequarem ao tema proposto, restando 05 artigos que, após a leitura completa, foram incluídos nesta revisão integrativa. CONCLUSÃO: Este estudo possibilitou a identificação de vários fatores que interferem na cobertura vacinal de crianças. PALAVRAS-CHAVES: Pediatria; Vacinas; Efeitos colaterais e reações adversas e Movimento contra vacinação.

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Fatores Que Levam À Baixa Cobertura Vacinal De Crianças E O Papel Da Enfermagem – Revisão Literária

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Interfaces entre a cobertura vacinal e a Atenção Primária à Saúde: uma análise retrospectiva da última década em Rondônia

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