“…13 De encontro às notificações encontradas na plataforma TABNET, considerando o sexo, um estudo brasileiro de 2017 atesta vulnerabilidade masculina perante a longevidade, já que até mesmo mortes externas levam o homem ao padrão de vítima aguda e prematura, sem tempo de reversão ao estado de morbidade pós acidentalizações, o que possivelmente poderia explicar o baixo número de internações contempladas no presente estudo, enquanto alta taxa para mortandade. 14,15 Quando analisado o gênero prevalente, o homem apresenta-se como a vítima fatal massiva das substâncias encontradas. Corroborando com um estudo brasileiro de 2018, que os descreve assumindo papeis mais irrefreáveis e violentos numa comparação de fatores comportamentais entre ambos os sexos, a população masculina expõe-se a diversos riscos externos quando intoxicados, tais quais: acidentes automobilísticos, violência física ou doenças hepáticas irreversíveis, conversando com as causas mortuárias já identificadas anteriormente.…”