Fatigue of an Al-Si Gravity Die Casting Alloy

Styles, C. M.; Reed, P.A.S.

doi:10.4028/www.scientific.net/msf.331-337.1457

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“…Short fatigue crack growth in cast Al–Si alloys is significantly sensitive to the local microstructure. It has been observed that short cracks retard and even arrest at microstructural barriers such as grain boundaries, eutectic and primary Si particles, intermetallic particles such as Al 3 (Ni,Cu) 2 or β‐Al 5 FeSi and at interdendritic triple points . Furthermore, they have also been observed to grow at faster rates than long cracks at equivalent nominal ΔK values and even at below the nominal long crack threshold.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Effect of intermetallic particles and grain boundaries on short fatigue crack growth behaviour in a cast Al–4Cu–3Ni–0.7Si piston alloy

Mbuya

Thomson

et al. 2017

Fatigue Fract Eng Mat Struct

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The short fatigue crack growth behaviour in a model cast aluminium piston alloy has been investigated. This has been achieved using a combination of fatigue crack replication methods at various intervals during fatigue testing and post‐mortem analysis of crack profiles. Crack–microstructure interactions have been clearly delineated using a combination of optical microscopy, scanning electron microscopy and electron backscatter diffraction. Results show that intermetallic particles play a significant role in determining the crack path and growth rate of short fatigue cracks. It is observed that the growth of short cracks is often retarded or even arrested at intermetallic particles and grain boundaries. Crack deflection at intermetallics and grain boundaries is also frequently observed. These results have been compared with the long crack growth behaviour of the alloy.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Effect of intermetallic particles and grain boundaries on short fatigue crack growth behaviour in a cast Al–4Cu–3Ni–0.7Si piston alloy

Mbuya

Thomson

et al. 2017

Fatigue Fract Eng Mat Struct

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“…De acordo com [Hoskin et al, 1988], [Joyce et. al, 2003] e Reed, 2000], o estágio de nucleação da trinca em temperatura ambiente é particularmente sensível à presença de partículas de silício primário (Figura 42 e Figura 43).…”

Section: Fadiga Em Ligas Al-siunclassified

“…No estudo realizado por Reed, 2000], de doze trincas observadas, dez iniciaram em partículas de silício e duas em aglomerados de intermetálicos Al9FeNi.…”

Section: Fadiga Em Ligas Al-siunclassified

Estudo do efeito do tratamento térmico e da adição de zircônio, vanádio, titânio e manganês nas propriedades mecânicas de uma liga AlSi12CuMgNi para aplicação em altas temperaturas.

Furlan¹

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Gostaria de agradecer a todos que de alguma forma participaram da realização deste projeto e, felizmente, não foram poucas pessoas. Ao meu orientador Professor Doutor André Paulo Tschiptschin. Ao Doutor Ricardo Fuoco, por toda a orientação informal. À KSPG Automotive Brazil Ltda. pelo apoio. Em particular ao Carlos Tomaselli e ao Silas Damasceno. Aos colegas que participaram ativamente da parte operacional deste projeto: Ao Lourival e Francisco pelas peças. Aos operadores da fusão, representados pelo Juninho, pela fabricação e tratamento da liga. Aos operadores da sala de teste, em particular, ao Cidão, pelas amostras. Aos analistas de laboratório Adenilson, Leandro, Amilton, Valdir, Dracena e Rafael pelos infinitos polimentos e cortes de amostras. Aos operadores de ferramentaria e manutenção de coquilhas, representados pelo Rafael Mattos, pelos corpos de prova e ferramental de fundição. Aos operadores de tratamento térmico, representados pelo Robinho, pelos intermináveis tratamentos. Ao Professor Doutor Waldek Bose Filho, ao Douglas Bon e ao William Naville pelos ensaios mecânicos. Ao Edward Werninghaus pela interpretação dos dados. Ao Veríssimo dos Santos pela microscopia eletrônica. Aos colegas que não participaram ativamente do projeto, mas que sempre apoiaram:

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