“…Aincidência de parada cardíaca, durante a anestesia e no período de recuperação pós-anestésica, foi de 33,7:10.000 anestesias. Essa incidência é mais alta, em comparação com a de outros estudos internacionais, também recentes, com o de Arbous e col. 19 , que foi de 9:10.000 anestesias, o de Biboulet e col. 20 , de 2,4:10.000, o de Newland e col. 21 , de 19,7:10.000, o de Kawashima e col. 24 , de 7,1:10.000, e o de Sprung e col. 25 , de 4,3:10.000 anestesias. No entanto, é pouco superior à incidência que foi obtida em pesquisa anterior 18 , de 31,4:10.000 anestesias.…”