Fast mapping of verbs by children with specific language impairment

Abstract

Two studies examined preschoolers' ability to assign verb interpretations to nonsense words encountered in conjunction with novel actions. Experiment 1 examined the ability of children with specific language impairment (SLI) and younger, normally developing peers to glean a very interpretation when the name of the figure performing the novel action was already known. The two groups of children performed in a similar, accurate fashion. Experiment 2 required preschoolers to rely exclusively on morphosyntactic information to determine whether the novel word represented an object or action. When provided with redundant morphosyntactic cues, children with SLI and language- and age-matched peers succeeded in identifying the novel words that referred to objects but not those that referred to actions. Only the age-matched normal peers were above chance levels when a noun interpretation depended on a single grammatical morpheme (e.g., 'We want the koob' versus 'We want to koob'). The findings suggest that preschoolers, whether or not they have language impairment, have difficulty using morphosyntactic information to bootstrap verbs. Furthermore, redundant but not single morphosyntactic cues facilitate the bootstrapping of nouns.

Functional Elements in Infants' Speech Processing: The Role of Determiners in the Syntactic Categorization of Lexical Elements

“…Furthermore, children from 2 years on can use contextual cues given by functional elements to syntactically categorize nouns and adjectives (Eyer et al, 2002;Gelman & Markman, 1985;Taylor & Gelman, 1988). Similarly, from the age of 17 months on, the presence or absence of a determiner might lead the child to subcategorize a novel noun as a common noun versus a proper name (Gelman & Taylor, 1984;Katz, Baker, & Macnamara, 1974).…”

Word Learning During Reading: Effects of Language Ability in School-Age Children

“…In contrast, children with language impairment perform relatively poorly when using syntactic information to infer word meaning (Eyer et al, 2002;Rice, Cleave, & Oetting, 2000). In a study of typically developing fourth graders, children's level of syntactic understanding had varying effects on semantic learning for words in different grammatical classes (Marinellie & Kneile, 2012).…”

Aquisição lexical no desenvolvimento normal e alterado de linguagem : um estudo experimental

“…Com relação às tendências da aquisição lexical, um dos fatores descritos por vários autores está relacionado ao referencial das palavras aprendidas: as crianças têm maior facilidade em adquirir substantivos, verbos e adjetivos, palavras de classe aberta que apresentam, em geral, referenciais mais concretos e por isso são mais facilmente aprendidas pelo contexto (BLOOM, 2001;CAMARATA;D'ODORICO;FASOLO, 2007;EYER et al, 2002;GENTNER, 1978;LEONARD et al, 1981). Alguns estudos mostraram que o número de palavras referentes a objetos é maior do que o número de palavras relativas a ações (BENEDICT, 1979;GENTNER, 1978;LEONARD et al, 1982;TOMASELLO et al, 1997) Outra característica da aquisição lexical refere-se à influência da freqüência com que uma palavra é utilizada na língua (GERMAN; NEWMAN, 2004;MAEKAWA;STORKEL, 2006).…”

“…De maneira geral, quanto mais "concreta" uma palavra, maior a facilidade de ser adquirida (BLOOM, 2001;CAMARATA;EYER et al, 2002), contanto que a criança seja suficientemente exposta a ela (GERMAN; NEWMAN, 2004;NAVARRETE et al, 2006). Além disso, a possibilidade de manipular e observar as ações possíveis (para as crianças do G2) GELMAN, 1976;LEONARD et al, 1982) e podem ser justificados pelos estudos sobre mapeamento rápido e acesso lexical (CAPONE; MCGREGOR, 2005;DOLLAGHAN, 1987;HAHN, 2007;GRAY, 2003).…”

“…A maioria dos estudos experimentais sobre aquisição lexical, principalmente os estudos sobre a fase de mapeamento rápido, consideram o desempenho dos sujeitos em tarefas específicas e controladas (tais como as tarefas de nomeação, compreensão e reconhecimento) como medidas efetivas para verificar a quantidade de informações adicionadas às representações das palavras durante o processo de aprendizagem de novos itens lexicais (e.g., CAREY; BARTLETT, 1978;DOLLAGHAN, 1985;EYER et al, 2002;HAHN, 2007;LEONARD et al, 1983;LEONARD, 1985). Da mesma forma que sugerido por Leonard et al (1983) Esse resultado, entretanto, deve ser analisado com cuidado, uma vez que foi significante apenas para um dos critérios que mediram a aprendizagem das palavras.…”