Farmacovigilância De Eventos Adversos No Pós-Vacinação Contra Covid-19 Durante a Gravidez E a Amamentação

Silva, Lizandra Laila de Souza; Wanderley, Tyhuana Ferreira Leão; Batista, Maria Fernanda Silva; Galvão, Ytalla Tayná Saraiva; Silva, Ana Karolaynne Soares da; Lima, João Paulo Souza de

doi:10.22533/at.ed.88222160514

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“…Several other studies have also identified headache as the most prevalent AEFV in this context. In a Brazilian study conducted with workers from the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, among 548 records, headache was present in 16% of cases, being the most reported systemic manifestation by the authors (13). Headache as an AEFV after Covid-19 vaccination primarily affected brown-skinned women aged 30 to 40, although these conditions also had the highest number of cases compared to all reported events.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 96%

Headache as the most prevalent post-vaccination adverse event after Covid-19 vaccination

Freitas,

Júnior,

Freitas

et al. 2024

Headache Med

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Context: In 2020, the first vaccines were approved, according to the WHO. However, speculations have arisen regarding its efficacy and post-vaccination adverse events (AEFI). Objective: To evaluate the prevalence of headache as AEFI from the SARSCoV-2 vaccine in Piauí, Brazil.Methods: This is a quantitative, observational, cross-sectional and prevalence study. The data were provided by the Post-Vaccination Adverse Events Information System (SI-AEFV), of cases reported in the period from January to September 2021. The data were analyzed and the research was approved by the Research Ethics Committee of the UFPI. Results: 2,008 cases were analyzed. Headache was reported in 752 cases (27.99%) as AEFI after vaccination against SARS-CoV-2. In most cases, the patients were from Teresina (67.62%), of mixed race/ethnicity (52.67%), female (79.00%) and the majority were not healthcare professionals (54. 27%). The most common age of patients, with the original data, was 33 years old. After correcting the data, the most common age was 28 years old. The majority of these cases were not serious (96.44%) and the majority of cases were associated with the first dose of the Covid-19-Covishield-Oxford/AstraZeneca vaccine (43.18%). Conclusion: Thus, it is concluded from the partial analysis of the results that headache is the most common adverse event after vaccination against SARS-CoV-2. The profile of patients with the most notifications was mixed-race women aged between 30 and 40 years who received the first dose of the Covid-19-Covishield-Oxford/AstraZeneca vaccine. Regarding the severity of the events, the vast majority were considered non-serious and no deaths were mentioned, demonstrating the safety of immunobiologicals.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 96%

Headache as the most prevalent post-vaccination adverse event after Covid-19 vaccination

Freitas,

Júnior,

Freitas

et al. 2024

Headache Med

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“…Comparando-se o ano de 2021 com 2019, houve diminuição no número de pacientes atendidos, em quase todos os indicadores, com exceção dos AD. Em contrapartida, como previsto por Silva, Silva 26 (2020), no ano de 2021, foi possível a retomada da economia, a maior circulação de pessoas e da normalidade de atendimentos, resultando, conforme observado, em um aumento nos atendimentos realizados em quase todos os indicadores, a exceção foram os BZD.…”

Section: Discussionunclassified

Análise comparativa do uso de psicofármacos nos períodos pré e pós pandemia do Coronavirus Disease (Covid-19)

Correia,

Santos,

Janeiro

et al. 2023

cmbio

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Introdução: a pandemia da covid-19 contribuiu para o surgimento ou agravamento de transtornos mentais, motivados pela ação direta do vírus ou alterações no contexto socioeconômico. Objetivo: realizar uma análise comparativa no uso de psicofármacos entre o período pré-pandêmico e pós-pandêmico. Metodologia: este estudo foi conduzido na Farmácia Básica Municipal de Paranavaí-PR. Foram coletados dados referentes aos psicofármacos, antidepressivos e ansiolíticos, entre 2019 e 2021. As variáveis foram o número de pacientes, de atendimentos e itens dispensados. Optou-se por ajustar o modelo de Regressão Binomial Negativo. Foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (Parecer n.º 5.295.815). Resultados: ao se comparar 2020 com 2019, o número de pacientes atendidos para quaisquer psicofármacos, para antidepressivos e para ansiolíticos, reduziu em cerca de 7% cada. O número de atendimentos para psicofármacos e antidepressivos reduziu cerca de 5% cada. Comparando-se 2021 com 2019, o número de pacientes atendidospara quaisquer psicofármacos e para ansiolíticos reduziu em 2,4%, 10,1%, respectivamente; mas, para os antidepressivos, aumentou 2,6%. Houve acréscimo expressivo no número de atendimentos para antidepressivos (10,4%). Considerando-se a quantidade de itens dispensados, houve aumento no consumo de quaisquer psicofármacos, aproximadamente 10% (2020) e 19% (2021). Analisando somente antidepressivos e ansiolíticos, aumentou 9% (2020) e 16% (2021) em comparação com 2019. Observou-se aumento no consumo em todas as faixas etárias, destacando-se a de 41-60 anos. Conclusão: foi observado que, mesmo com menor número de pacientes e/ou atendimentos realizados, houve acréscimo do consumo de psicofármacos, indicando possível aumento dos transtornos mentais causados pela pandemia da covid-19.

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“…As discussões sobre o isolamento social e sobre restrições à circulação das pessoas são pontos centrais para a determinação de políticas de contenção da doença. Segundo Silva e Silva (2) , a adoção de um isolamento horizontal, que abrange toda a população num posicionamento humanista, visa a proteger a vida acima de quaisquer outras preocupações.…”

Section: Introductionunclassified

Percepção Do Uso De Tecnologias Para O Ensino a Distância Nas Áreas De Engenharia Em Período Pandêmico

Barino,

Santos

2023

Rev Cient Fac Educ e Meio Ambient

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O Sars-Cov-19, responsável pela doença conhecida como COVID-19, de rápida disseminação, causou transtornos e perdas no âmbito socioeconômico de difícil mensuração e, ainda no ano de 2022, o ano pós vacinação e considerado o de retomada de atividades, apresentam-se incertezas sobre o futuro das estruturas sociais em que vive a humanidade. Devido aos protocolos sanitários adotados, o segmento educacional foi fortemente afetado. Nesse cenário, é possível afirmar que a adaptação de ferramentas empresariais de videoconferência, como Microsoft Teams, Google Meet, Zoom, servindo como Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC's), apresentou uma forma de dar continuidade às atividades acadêmicas e de minimizar os transtornos causados por essa situação adversa? Este artigo buscou oferecer respostas a questionamentos como esses e, além disso, teve como objetivo a análise de tecnologias e metodologias adotadas por uma Instituição de Ensino Superior (IES) do Estado de São Paulo, a fim de oferecer instrumentos digitais complementares para a melhoria da difusão de conhecimento acadêmico.

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Farmacovigilância De Eventos Adversos No Pós-Vacinação Contra Covid-19 Durante a Gravidez E a Amamentação

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Headache as the most prevalent post-vaccination adverse event after Covid-19 vaccination

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Análise comparativa do uso de psicofármacos nos períodos pré e pós pandemia do Coronavirus Disease (Covid-19)

Percepção Do Uso De Tecnologias Para O Ensino a Distância Nas Áreas De Engenharia Em Período Pandêmico

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