Family-level predictors and correlates of the duration of untreated psychosis in African American first-episode patients

Abstract

Background-Little is known about how family-level factors are associated with duration of untreated psychosis (DUP), especially in ethnic/racial minority groups, such as African Americans. This study involved African American first-episode patients and their family members who initiated evaluation and treatment for them. It was hypothesized that a longer DUP would be predicted by family members' endorsement of: (1) less knowledge about schizophrenia, (2) greater perceptions of stigma, (3) lower levels of insight, (4) fewer family strengths, (5) more limited family coping capacity, and (6) lower levels of caregiver strain.Methods-From a sample of 109 patients, 42 African American patients with family-level data were included. Cox proportional hazards models quantified associations between family-level predictors and DUP, and analyses controlled for effects of three previously determined patient-level predictors of DUP-mode of onset of psychosis, living with family members versus alone or with others, and living above versus below the federal poverty level.Results-The median DUP was 24.5 weeks. Greater family strengths and a better family coping capacity were associated with a shorter DUP, whereas higher insight among informants and greater level of perceived caregiver strain were associated with a longer DUP.Conclusions-Whereas family strengths and coping likely account for a significant portion of variability in DUP, both insight and caregiver strain probably evolve as a consequence of DUP. Efforts to strengthen families and tap into existing strengths of families in specific cultural groups would likely enhance early treatment-seeking for psychotic disorders.

O significado do adoecimento mental, atribuído pelas famílias, no contexto da adolescência

“…No entanto, os adolescentes e suas famílias podem vivenciar eventos não esperados, como uma gravidez indesejada, baixo rendimento escolar, desemprego, dificuldades de se relacionar e se estabelecer em grupos, envolvimento com drogas adoecimento e/ou vivenciar a morte de algum ente querido (CERVENY; BERTHOUD, 2002;WRIGTH;LEAHEY, 2013 (COMPTON et al, 2009;CORCORAN et al, 2007;GALERA, 2006;THOMAS;NANDHRA, 2009;WHITE;ANJUM;SCHULZ, 2006). Entretanto, alguns estudos começam a olhar para o período anterior ao surgimento dos sintomas psicóticos, denominado período de duração da doença não tratada (Duration of untreated illness -DUI), que compreende o período prodrômico da doença e o período de duração da psicose não tratada (DUP).…”

“…Entretanto, alguns estudos começam a olhar para o período anterior ao surgimento dos sintomas psicóticos, denominado período de duração da doença não tratada (Duration of untreated illness -DUI), que compreende o período prodrômico da doença e o período de duração da psicose não tratada (DUP). (COMPTON et al, 2009;BOYDELL et al, 2010) Encontramos, na literatura duas linhas de pesquisas que estudam a fase que antecede o primeiro episódio psicótico e a demora na procura e início do tratamento.…”

“…São pesquisas quantitativas que investigam a relação e o "peso" de algumas variáveis tais como: sintomas, a função social, qualidade de vida e o período de duração da psicose não tratada (COMPTON et al, 2009;BOYDELL et al, 2010).…”

“…E justifica a importância do tratamento precoce do transtorno mental, principalmente a esquizofrenia (CZUCHTA; MCCAY, 2001;COMPTON et al, 2009;KASLOW;WALKER, 2004;OLSEN;ROSENBAUM, 2005 Obtiveram, em seus resultados, que a média da período de duração da psicose não tratada (DUP) é de 24,5 semanas. Uma família melhor estruturada e com maior capacidade de entendimento está relacionada a um periodo de duração da psicose não tratada (DUP).…”

“…Desta maneira, pesquisadores defendem a importância da detecção precoce do processo de adoecimento e a intervenção medicamentosa e psicossocial nos estágios iniciais do transtorno. Afirmam, que estas intervenções podem melhorar ou prevenir as deteriorações física, mental e psicossocial do indivíduo, diminuindo assim o seu sofrimento e o de sua família (BERGNER et al, 2008;COMPTON et al, 2009;CORCORAN et al, 2007;GALERA, 2006;THOMAS;NANDHRA, 2009).…”