“…A dermatomiosite canina é classificada em dermatomiosite canina familiar com padrão de herança autossômica dominante (CLARK et al, 2005;WAHL et al, 2008), ou na forma variante denominada dermatomiosite-símile (GROSS et al, 2005;BRESCIANI et al, 2014), clinicamente similares que se desenvolvem principalmente em animais jovens (MORRIS, 2013), devendo ser diferenciadas da dermatose marginal da orelha (WISSELINK, 1986), necrose trombovascular proliferativa do pavilhão auricular (MORRIS, 2013), dermatite por picada de mosca (ANGARANO, 1988), leishmaniose (CARVALHO JUNIOR et al, 2017), dermatopatia isquêmica juvenil, essa com predisposição familiar desconhecida (YOON et al, 2010), paniculite pós-aplicação de imunógeno, mormente a vacina antirrábica (HENDRICK; DUNAGAN, 1991), dermatopatia isquêmica generalizada induzida por vacinação (KIM et al, 2011), dermatopatia isquêmica em animal adulto sem associação com reação vacinal (MORRIS, 2013), demodiciose, leishmaniose, escabiose, lúpus eritematoso cutâneo, Síndrome úveo-dermatológica e dermatite alérgica (ROTHING et al, 2015).…”