Fake news and covid-19: a concern due to the low vaccine coverage in Brazil

Fujita, Dennis Minoru; Nali, Luiz Henrique da Silva; Sartori, Giselle Pacifico; Galisteo, Andrés Jimenez; Andrade, Heitor Franco de; Luna, Expedito José de Albuquerque

doi:10.1590/s0104-12902022210298

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“…Foi observado a vacinação como principal fator para a redução de casos de COVID-19, corroborando com resultados de estudos nacionais e internacionais que podem ser observados nos resultados desta pesquisa com dados epidemiológicos de diferentes países (Figura 2) (FUJITA et al, 2022;SALLAM, 2021;SOHEILI et al, 2023).…”

Section: Resultsunclassified

“…Essa resistência a vacina pode estar associada a uma interpretação errônea dos possíveis efeitos colaterais da vacina em detrimento de seus claros resultados benéficos. Estudos tem demonstrado o impacto das Fake News e desinformações que tornam nublada a decisão da população em aderir a vacinação (FUJITA et al, 2022;SILVA et al, 2023;SOHEILI et al, 2023).…”

Section: Resultsunclassified

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Ensino presencial e remoto durante a pandemia e incidência de COVID-19 em uma Universidade da Baixada Fluminense

Pereira,

Malfacini,

Moreno

et al. 2024

Cuad. Ed. Desar.

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Objetivo: Analisar a associação entre ensino presencial na graduação e risco de adoecimento por COVID-19 entre alunos de uma universidade, no período de agosto de 2020 a dezembro de 2021. Métodos: Realizou-se um estudo de coorte retrospectivo durante o referido período, com o grupo exposição composto por alunos do 1º ao 9º período de Medicina (presencial) e o grupo controle por alunos do 1º ao 7º período de Direito (remoto) na mesma instituição. Coleta de dados foi feita por meio de questionário online, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE: 63362022.5.0000.8044). O tratamento estatístico incluiu o teste Qui-Quadrado de Pearson (χ²) para variáveis qualitativas. Resultados: A amostra, constituída por 467 indivíduos, registrou 54,6% (255) de casos de COVID-19, sendo 49,6% (146) no curso de Direito (controle) e 63% (109) no curso de Medicina (exposição). A análise revelou risco relativo (RR) de 1,269 (IC 95%: 1,079 – 1,492, p=0,0052) para associação entre exposição ao ensino presencial e adoecimento por COVID-19. A não recepção de nenhuma dose da vacina foi identificada em 3,46% do grupo exposição e 0,36% do grupo controle. Houve uma redução de aproximadamente 55% na adesão à terceira dose de vacina nos grupos. Conclusão: Os resultados indicam associação nula entre ensino presencial e risco de COVID-19 na amostra estudada. Evidencia-se que as medidas de proteção adotadas foram efetivas na mitigação da contaminação e disseminação da doença, reforçando a importância de estratégias preventivas no ambiente acadêmico, destacando o papel crucial das medidas de segurança implementadas durante o período analisado.

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Section: Resultsunclassified

Ensino presencial e remoto durante a pandemia e incidência de COVID-19 em uma Universidade da Baixada Fluminense

Pereira,

Malfacini,

Moreno

et al. 2024

Cuad. Ed. Desar.

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“…For example, most papers about COVID-19 were published in English during the pandemic [ 21 ]. At the same time, the dissemination of fake news and false information was alarming in low-to-middle-income countries, including non-English-speaking countries [ 22 , 23 , 24 ]. Moreover, for non-English speakers who rely heavily on translation tools (which are not entirely accurate), it is challenging to assess the reliability and credibility of the information.…”

Section: Reduced Access To Clinical Information—impact On Clinicians ...mentioning

confidence: 99%

Facilitating Access to Current, Evidence-Based Health Information for Non-English Speakers

et al. 2023

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Scientific communication is crucial for the development of societies and the advancement of knowledge. However, many countries, and, consequently, their researchers, clinicians and community members, lack access to this information due to the information being disseminated in English rather than their native language. In this viewpoint, we aim to discuss the impacts of this problem and also outline recommendations for facilitating non-English speakers’ access to current, evidence-based health information, thus extending the impact of science beyond academia. First, the authors discuss the barriers to accessing scientific health information for non-English speakers and highlight the negative impact of imposing English as a predominant language in academia. Next, the authors discuss the impacts of reduced access to clinical information for non-English speakers and how this reduced access impacts clinicians, clients, and health systems. Finally, the authors provide recommendations for enhancing access to scientific communication worldwide.

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“…A manifestação da COVID-19, doença resultado da infecção, é ampla e varia conforme cepa viral e características biológicas inerentes ao indivíduo, muito devido ao fato da interação viral ocorrer com o receptor de superfície "enzima conversora de angiotensina 2" (ACE 2), presente em diferentes células pertencentes a vários sistemas corporais, favorecendo uma resposta inflamatória acentuada e inespecífica. Entre os principais sintomas estão fadiga, alteração olfativa e de paladar, insuficiência respiratória, febre, sintomas gripais, e a médio prazo, alterações na memória e concentração, além de poder evoluir para o óbito (FUJITA et al, 2022;SILVA et al, 2023).…”

Section: Introductionunclassified