Factors influencing parental readiness to let their child with cancer die

Abstract

Parents' internal struggle between a preserving frame of mind and one of letting go is influenced by a combination of factors. However, professionals can influence some of these factors in order to facilitate this transition.

Parents' Thoughts and Perceptions on Hearing that Their Child Has Incurable Cancer

“…36 Parents who are about to lose their child need clear, honest, complete, and thoughtful communication regarding their child's prognosis at the end-of-life stage. 4,[37][38][39][40] In accordance with previous studies, we also suggest that health care professionals need to be aware of possible differences in parental perceptions and respect these 10,31 ; health care providers also need to share accurate information with parents so that parents are able to understand their child's condition, both intellectually and emotionally, and come to terms with it.…”

Novice Nurses’ Experiences With Palliative and End-of-Life Communication

“…Commonly reported barriers to effective PC/EOL communication are the preferences of both parents and children to protect others from emotional distress (Davies et al, 2008) and parents' inability to understand their child's impending death (Kars, Grypdonck, Beishuizen, Meijer-van den Bergh, & van Delden, 2010;Kars et al, 2011). Other barriers to effective PC/EOL communication are parental concerns about finances and cultural differences among parents impeding expression of their perceptions and needs (Beckstrand et al, 2010;Dighe, Jadhav, Muckaden, & Sovani, 2008;Dunne, Sullivan, & Kernohan, 2005).…”

A criança e o adolescente com câncer em cuidados paliativos: experiência de cuidar pela familia

“…Foi realizada a visita à família no domicílio em município próximo, a cerca de 20 Km Da mesma forma que pesquisas recentes envolvendo familiares de crianças e do adolescente com câncer em cuidados paliativos, a presente investigação observou aceitação, por parte dos pais, da morte do filho quando a doença se agravou muito, gerando progressão do sofrimento a cada dia -situação, muitas vezes incontrolável pela equipe, mesmo com uso de todos os recursos disponíveis (KARS et al, 2010(KARS et al, e 2011. Outros aspectos importantes observados na literatura foram a dificuldade e incapacidade de comunicação da criança e adolescente, sintomas relacionados com a aproximação da morte, os quais também geram sentimentos aceitação da morte como forma de cessar o intenso sofrimento do filho (KARS et al, 2010(KARS et al, e 2011ZELCER et al, 2010).…”

“…Outros aspectos importantes observados na literatura foram a dificuldade e incapacidade de comunicação da criança e adolescente, sintomas relacionados com a aproximação da morte, os quais também geram sentimentos aceitação da morte como forma de cessar o intenso sofrimento do filho (KARS et al, 2010(KARS et al, e 2011ZELCER et al, 2010). O momento do diagnóstico configura-se como sendo de intenso estresse, angústia e incertezas para a criança e adolescente e, sobretudo, para seus pais e familiares, os quais têm suas rotinas modificadas, agora em direção ao cuidado do ente doente.…”

“…As necessidades físicas identificadas na fase de cuidados paliativos foram relativas à falta de apetite e, principalmente, à dor: Com o agravamento da doença e aproximação do momento da morte, há aumento da possibilidade dos sinais e sintomas se tornarem mais presentes na vida da criança, de forma progressiva e intensa, ocasionando preocupações e sentimentos de incapacidade para a família devido ao agravamento do sofrimento da criança e do adolescente pelo não controle desses sintomas (BREGSTRAESSER, 2012;KARS et al, 2010;KNAPP et al, 2010;MISKO, 2012 As ações direcionadas a minimizar o sofrimento dos pais nos instantes da morte de seu filho refletem em seu processo de luto e retomada da vida, ajudando na aceitação da morte e no período de luto. Desse modo, as ações mais praticadas nos últimos dias de vida pelos profissionais da saúde, segundo a visão dos pais de crianças e adolescentes com câncer, são direcionadas ao controle da dor, manejo do conforto, apoio e comunicação franca (PRITCHARD et al, 2008).…”