Factors associated with the use of antihypertensives among seniors

Abstract

OBJECTIVE: Analyze the use of antihypertensives among seniors and the association with socioeconomic and behavioral characteristics. METHODS:In this seriate cross-sectional study, we used data from the Saúde, Bem Estar e Envelhecimento study (SABE -Health, Well-being, and Aging), conducted in 2000, 2006, and 2010 in the city of São Paulo. Association between the use of antihypertensives and the demographic, behavioral, and socioeconomic characteristics and risk factors was analyzed by using multilevel logistic regression models. RESULTS:We observed increased proportion of use of antihypertensive, from 48.7% in 2000 to 61.3% in 2006, reaching 65.7% in 2010. Among the seniors who made use of this type of medicine, we also observed increased adoption of combined therapy in the period, from 69.9% to 82.6% from 2000 to 2006 and reaching 91.6% in 2010. Multilevel analysis indicated statistically significant increase in use of antihypertensives, even after control by socioeconomic and behavioral characteristics, both in 2006 and in 2010 (OR = 1.90; 95%CI 1.60-2.24 and OR = 1.94; 95%CI 1.62-2.33, respectively). Use of antihypertensives showed positive association with females, higher age group, black skin color, overweight, and smoking history. CONCLUSIONS:High use of antihypertensives and its association with sociodemographic and behavioral characteristics can help guide the discussion of strategies to improve the epidemiological situation, the quality of life, and the distribution of medicines to the elderly population.

Análise Das Principais Escolhas De Anti-Hipertensivos De Acordo Com O Perfil Do Paciente: Revisão Da Literatura

“…As indicações e os cuidados no monitoramento geralmente seguem padrões semelhantes aos utilizados em adultos. 7,8,9,10 Por outro lado, é importante ter em mente que eles podem ser mais suscetíveis a efeitos colaterais associados aos BB, tais como fadiga, distúrbios do sono (sonhos incomuns ou insônia) e depressão. Esses efeitos podem ter um impacto negativo na qualidade de vida dos idosos.…”

Medidas não farmacológicas em hipertensão arterial

“…Foi observado que o paciente não apresentava dificuldade na adesão e na administração dos medicamentos, tampouco a ocorrência de efeitos adversos. 12 Foram efetuadas ações de educação em saúde com o paciente em questão, sobre a importância da prática de exercícios físicos diários, manter uma alimentação saudável, adesão e administração da farmacoterapia anti-hipertensiva, bem como medidas diárias que possam manter os níveis equilibrados de PA, como controle do estresse, entre outros. Com isso, foi visto que o acesso às informações sobre os medicamentos utilizados e a intervenção de ações educativas minimizam a ocorrência de reações adversas aos medicamentos usados e favorecem a qualidade de vida do paciente, tornando a farmacoterapia eficaz, além de conscientizá-lo quanto ao risco do fumo no organismo e fazê-lo A intervenção realizada com apenas um paciente teve o propósito de qualificar as ações desenvolvidas, orientações e encaminhamentos, visto o longo período de acompanhamento e a maior efetivação na qualidade de vida do paciente.…”

Sociodemographic and clinical variables as determinants of mortality and survival in patients with acute ST-elevation myocardial infarction in the Eastern Amazon

“…Approximately 80% of deaths and 88% of premature deaths due to cardiovascular disease occur in these countries, 3,4 which is due to increased life expectancy and thus higher exposure to risk factors for chronic noncommunicable diseases. 5 ACS is the third leading cause of hospitalization in Brazil; according to previous studies, mortality after STEMI ranges from 15% to 20%. Compared with other underdeveloped countries, there is a significant delay from the onset of symptoms to presentation to the emergency department and the first electrocardiogram examination.…”