Factors Associated with PrEP Support and Disclosure Among YMSM and Transgender Individuals Assigned Male at Birth in Chicago

Phillips, Gregory; Felt, Dylan; Han, Ying; Mustanski, Brian

doi:10.1007/s10461-019-02561-1

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“…Our previous work has shown that having two or more family members in YBMSM's close networks was associated with a lower risk for HIV infection (e.g., less sex-drug use) and a greater HIV intravention (e.g., having more friends who discourage group sex) [46]. Another Chicago-based cohort also found that more than half of participants who were on PrEP reported that they disclosed their PrEP use to their maternal figures; however, sub-group analysis by race was not conducted [47]. Our finding indicates a strong potential of a familybased social capital or social support intervention for improving PrEP uptake among YBMSM and young black TGW that could leverage both families of origin and chosen families.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

Social-Environmental Resilience, PrEP Uptake, and Viral Suppression among Young Black Men Who Have Sex with Men and Young Black Transgender Women: the Neighborhoods and Networks (N2) Study in Chicago

et al. 2020

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Young black men who have sex with men (YBMSM) and young black transgender women (TGW) have experienced a stark disparity in HIV prevention and care. Resilience, collective resources to adapt stressors or adversities, may improve HIV prevention and care outcomes. The present study investigated the association of resilience-based factors with PrEP uptake and viral suppression from a socioecological perspective among YBMSM and young black TGW. Data were from the baseline cycle of the Neighborhoods and Networks (N2) Study, an ongoing cohort study of 16-34-year-old YBMSM and young black TGW in Chicago (n = 324). Confidant network-level and neighborhood affiliation variables were created to measure the social-environmental context of resilience. All analyses were stratified by participants' HIV status (184 HIV-negative participants and 140 HIV-positive participants). Among HIV-negative participants, having a parental figure within an individual's confidant network was significantly associated with a greater likelihood of PrEP use. Among HIV-positive participants, confidant network members' awareness of an individual's HIV status was associated with viral suppression. Social support resources from confidant networks could improve HIV prevention and care engagement among YBMSM and young black TGW. Understanding the social and environmental contexts of resilience resource is critical for HIV prevention and care engagement.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

Social-Environmental Resilience, PrEP Uptake, and Viral Suppression among Young Black Men Who Have Sex with Men and Young Black Transgender Women: the Neighborhoods and Networks (N2) Study in Chicago

et al. 2020

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“…This setting allowed providers to address barriers to PrEP access that have been previously described, such as high cost and provider hesitation to discuss PrEP and/or gender identity. [16][17][18] Despite providing services in a setting specifically designed for LGBTQ youth, both retention and adherence were suboptimal. This is consistent with other studies of PrEP adherence among transgender women 19 and young men who have sex with men 5,6 in which a majority of participants did not have evidence of highly protective drug levels over time.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Outcomes of a PrEP Demonstration Project with LGBTQ Youth in a Community-Based Clinic Setting with Integrated Gender-Affirming Care

et al. 2020

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Lesbian, gay, bisexual, transgender, and queer/questioning (LGBTQ) youth are disproportionately affected by HIV, and young transgender women (YTW) are especially impacted. The purpose of this small demonstration project was to measure pre-exposure prophylaxis (PrEP) adherence in a community-based clinic for LGBTQ youth in which PrEP services are integrated with gender-affirming care. Of the 50 enrolled participants, 38 had a serum drug assay performed after three or more months and 26% of those had laboratory evidence of highly protective levels of medication. Low adherence highlights the need for culturally tailored follow-up efforts and assistance with the structural barriers to health experienced by LGBTQ youth, especially YTW.

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“…Outro ponto preocupante é em relação ao aumento das taxas de sexo sem proteção entre os usuários da PrEP 26 , que foi relatado pela população TRANS 27 . Nesse mesmo sentido, estudos mostram que a utilização da PrEP está associada a um elevado risco de efeitos adversos [28][29] havendo necessidade de trabalhar a informação, conscientização, aceitação e aderência da PrEP nas comunidades vulneráveis, bem como de aumentar a divulgação sobre a profilaxia 30 . Há um consenso de que o uso da PrEP poderia beneficiar um maior número de pessoas relacionado às que já usam atualmente 31 .…”

Section: Introductionunclassified

O uso da profilaxia pré-exposição (PREP) pela comunidade LGBTQIAP+ e o conhecimento de seus usuários sobre métodos preventivos e infecções sexualmente transmissíveis

Filho¹,

Moreira²

2022

PIC

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A infecção pelo HIV continua sendo um problema de saúde em todo o mundo, bem como asIST’s, que continuam insidiosas na população LGBTQIAP+. Nesse contexto, ainda hoje há umaassociação entre a população LGBTQIAP+ e a AIDS, uma vez que esse segmento social foihistoricamente exposto à vulnerabilidade, sendo ao longo dos anos excluída do acesso àsaúde, principalmente no âmbito do Sistema Único de Saúde. É fato que a implementação daPrEP e de medidas preventivas na saúde pública brasileira trouxe muitos benefícios àspopulações chaves, inclusive a grupos pertencentes a comunidade LGBTQIAP+. Sendo acomunidade LGBTQIAP+ uma população em risco, dado o histórico social de preconceito emarginalização, esta pesquisa tem por objetivo determinar o grau de conhecimento dapopulação LGBTQIAP+ em relação a profilaxia pré-exposição ao HIV e as infecçõessexualmente transmissíveis. Trata-se de um estudo transversal descritivo prospectivo comindivíduos autodeclarados LGBTQIAP+, por meio de questionário virtual divulgado e aplicadoa nível nacional por meio de mídias sociais. Participaram da pesquisa 302 indivíduos queatendiam aos critérios de inclusão, destes 57,2% autodeclaram-se como gays. Sobre ospreservativos, 24,83% dos indivíduos informou pouco interesse, enquanto 71,52%declararam interesse em usar medicações após o sexo desprotegido e 67,54% informaramdisposição para testagem rápida após situação de risco. Embora os participantes tenhamapresentado conhecimento em relação às IST's, o mesmo não aconteceu quanto aoconhecimento sobre a profilaxia pré-exposição ao HIV. Os riscos do conhecimentoinsuficiente para a PrEP e o alto interesse por medidas após situação de risco demonstramfalhas no que diz respeito à comunicação e divulgação das medidas preventivas e seusbenefícios ao público mais vulnerável. Com base nos resultados encontrados, alerta-se paraos riscos a que a população LGBTQIAP+ está submetida, levantando reflexões sobre asconsequências da vulnerabilidade dessa comunidade e a não aderência dessas pessoas aosistema de saúde, assim como a falta de preparo do sistema para resolução dos problemasde saúde com olhar voltado a essa população, bem como a necessidade de mais estudos nosdiferentes contextos desta temática.

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Factors Associated with PrEP Support and Disclosure Among YMSM and Transgender Individuals Assigned Male at Birth in Chicago

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Social-Environmental Resilience, PrEP Uptake, and Viral Suppression among Young Black Men Who Have Sex with Men and Young Black Transgender Women: the Neighborhoods and Networks (N2) Study in Chicago

Social-Environmental Resilience, PrEP Uptake, and Viral Suppression among Young Black Men Who Have Sex with Men and Young Black Transgender Women: the Neighborhoods and Networks (N2) Study in Chicago

Outcomes of a PrEP Demonstration Project with LGBTQ Youth in a Community-Based Clinic Setting with Integrated Gender-Affirming Care

O uso da profilaxia pré-exposição (PREP) pela comunidade LGBTQIAP+ e o conhecimento de seus usuários sobre métodos preventivos e infecções sexualmente transmissíveis

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