“…Por fim, a fase de equilíbrio, caracteriza-se por uma velocidade de crescimento comparável à das crianças saudáveis nascidas a termo (CARDOSO-DEMARTINI; BAGATIN; SILVA; BOGUSZEWSKI, 2011). Cabe destacar que, a intensidade e duração destas fases variam de acordo com a idade gestacional, o peso de nascimento e a gravidade da condição do RN (BOCCA-TJEERTES;VAN BUUREN;BOS;KERSTJENS et al, 2012;LIU;LUO;PENG;XIONG et al, 2019;ZHAO;DING;HU;DAI et al, 2015).Alguns fatores podem influenciar o crescimento pós-natal de prematuros, tais como as intercorrências durante o período de internação e pós-alta hospitalar (ROVER; VIERA; SILVEIRA; GUIMARÃES et al, 2016), as práticas alimentares pós-natais (DAMASCENO; SILVA; XIMENES NETO; FERREIRA et al, 2014) e o estado nutricional ao nascimento (LIMA; CARVALHO; COSTA; MOREIRA, 2014). Durante o perído de internação os principais fatores associados à danos no crescimento do prematuro são as intercorrências clínicas, como infecções, distúbios do trato gastrointestinal e impossibilidade de ingestão alimentar adequada (ALTERMAN, 2016).…”